Introdução: Hiperglicemia é uma causa muito comum nas emergências médicas, sendo uma alteração de descompensação do metabolismo. Os estados hiperglicêmicos agudos compreendem a cetoacidose diabética e o coma hiperosmolar hiperglicêmico não cetótico. Objetivo: Analisar as duas principais condições hiperglicêmicas, que representam um desafio para o clínico e o médico generalista em salas de emergências. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura que incluiu estudos, com dados de pacientes em situação de emergência hiperglicêmica, publicados entre 2010 e 2020, disponíveis na íntegra em inglês, em espanhol ou em português, na base de dados LILACS, SciELO, PubMed, com os termos: "Hiperglicemia", "Emergência", "Departamento/Sala de emergência", "Crise hiperglicêmica" e "Impactos". Atenderam aos critérios de inclusão 19 artigos, os quais, após a leitura na íntegra, tiveram as informações sintetizadas, agrupadas por semelhanças ao tema e analisadas de forma descritiva. Resultados e discussão: Crises hiperglicêmicas podem ocorrer em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 1 ou tipo 2, assim, requer manejo rápido e tratamento da causa base, visando evitar a mortalidade.
A partir da década de 1960 vem ocorrendo diminuição das doenças infecto-parasitárias (DIP) e aumento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é a principal causa das Doenças Cardiovasculares (DCV). Dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) de 2013 revelavam que o IAM foi a principal causa de morte por doença cardíaca no Brasil e os especialistas projetam que assim seja nos próximos anos caso medidas não sejam instituídas visando inverter essa curva. Dessa forma, é de importância obter atendimento pré-hospitalar rápido e eficiente reduzindo o tempo entre o início do evento isquêmico e necrose até o tratamento. Por isso, o objetivo deste trabalho é interpretar a prevalência do
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