Introduction: The knowledge of biometrics in the area of the foramen magnum is of importance in the pathophysiology of several disorders of the craniocervical junction, as well as for anthropology, anatomy and forensic medicine. The analysis of the area using image technology is still very scarce in the literature. Objective: Determine the area of the foramen magnum using ImageJ and correlate it with the areas calculated by the formulas of Radinsky and Teixeira. Methodology: 104 human dry skulls of adults were studied, 62 male and 42 female, belonging to the anatomy laboratories of the Universities: Tiradentes (UNIT) and Federal de Sergipe (UFS). To calculate the area of the foramen magnum, the ImageJ software was used, while the measures, length and width, were performed using a digital caliper. The areas calculated by ImageJ were compared to those calculated using the Radinsky and Teixeira formula. Results: The area of the foramen magnum measured by ImageJ ranged from 532.14 to 1135.79mm², with an overall average of 758.71mm². According to Radinsky's formula, the area of the foramen magnum varied from 610.35 to 1233.09mm², with an average of 828.25mm²; and in Teixeira, the area ranged from 633.67 to 1241.29mm², with an average of 840.16mm². The Cronbach's alpha correlating the three methods was equal to 0.950. Conclusion: The calculation of the area of the foramen magnum, using the ImageJ software was significantly close to the area calculated by the formulas of Radinsky and Teixeira (Cronbach's alpha=0.950), proving to be useful for forensic practice. Sexual dismorphism can be found, varying its appearance in literature, but only in relation to its size, but not its shape. However some other authors seem to have not found any sexual dismorphism.
Pacientes com insuficiência renal aguda ou em estágio terminal da doença renal crônica necessitam de terapia de substituição renal que pode ser realizada por diálise peritoneal, hemodiálise (HD) ou transplante renal. O acesso venoso é essencial para a hemodiálise e pode ser realizado por Cateteres Venosos Centrais (CVC), arterialização de uma veia nativa ou pela interposição de um enxerto. Diversas comorbidades como diabetes, doença arterial periférica, obesidade e outras interferem negativamente nosucesso do acesso vascular, em especial na fístula arteriovenosa nativa. O uso prévio de CVC está associado ao insucesso da confecção de uma FAV. Quando a HD é a opção, a criação de uma FAV deve ser o mais breve possível, sendo raras as exceções. Desse modo, o trabalho tem como objetivo avaliar as variáveis epidemiológicas e clínicas dos pacientes submetidos à confecção de fístula arteriovenosa na instituição Diaverum, no estado de Sergipe, e analisar comparativamente os acessos vasculares temporários e permanentes . Como resultados pudemos observar a maior taxa de pacientes que iniciaram a hemodiálise por CVC e desses foi observado uma maior taxa de complicações. Além dissdo também pode-se notar que nos pacientes que iniciaram o tratamento com a FAV, houve uma duração da fístula a longo prazo maior do que os que iniciaram com cateter. Com tais resultados, pudemos concluir que todo acesso vascular no paciente que possui DRC avançada e em pacientes que já realizam hemodiálise deve levar em consideração vários fatores, e não so a praticidade de implantação devido as consequencias que ele pode acarretar em um outro acesso no futuro.
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A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum. Em todo o mundo cresce o número de casos, com mais de 7 milhões de infectados, anualmente. Sua principal transmissão é o contato sexual, e as gestantes com a doença podem transmitir para seus filhos, gerando a sífilis congênita. Mesmo com um diagnóstico e tratamento de acesso fácil, continua a ser uma doença com alta incidência. O presente estudo busca avaliar a incidência de sífilis congênita no estado de Sergipe no período de 2012 a 2021, traçando seu perfil epidemiológico e verificando os fatores maternos associados a sua ocorrência. Foi realizado um estudo ecológico de série temporal, quantitativo e descritivo com dados disponibilizados por meio do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), através do TABNET na seção do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Foi observado um crescimento progressivo dos casos no estado de Sergipe ao longo dos anos estudados, onde o perfil epidemiológico correspondeu a filhos de mães com baixa escolaridade, que realizaram pré-natal, cujos parceiros em sua maioria não realizaram o tratamento. Do total, a maioria dos pacientes com sífilis congênita foi classificada como precoce, permanecendo viva sem desfechos adversos. Com isso, há a necessidade da análise de fatores que influenciam seus índices crescentes ao longo dos anos, pois apesar das políticas públicas para o enfrentamento da doença, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que essas taxas sejam controladas.
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