O objetivo foi caracterizar perfil e prevalência dos tipos de incontinência urinária em idosas e avaliar sua qualidade de vida pré- e pós-programa de treino de fortalecimento da musculatura pélvica. Os métodos: Misto, intervencionista, a 11 mulheres com tal queixa, já cadastradas em programa, com atividade física regular. Consistiu em sessões de cinesioterapia para fortalecimento do assoalho pélvico, em 3 meses, 3 por semana, em grupo, por 50 minutos. Antes das sessões, aplicação de três questionários: Gaudenz-Fragebogen, de análise do tipo de incontinência; King’s Health Questionnaire, de qualidade de vida; e Sociodemográfico. Finalmente, discursos sobre a percepção de melhora foram interpretados interdisciplinarmente. Os resultados mostraram que a maioria era casada, com baixo nível de escolaridade, multíparas, com incontinência urinária de esforço. Apresentaram percepção de melhora pós-treino. Como conclusão: a cinesioterapia do assoalho pélvico, via treino de fortalecimento, mostrou-se eficaz para maior bem-estar físico-emocional das participantes.Palavras-chave: Fisioterapia; Incontinência Urinária; Mulheres; Qualidade de Vida.
Objetivou verificar se os usuários de um programa de educação em saúde adquiriram conhecimentos à capacidade de autonomia às atividades de vida cotidiana. O estudo enveredou pelo plano dos significados que as pessoas conferem ao seu processo de viver humano, sendo de abordagem pesquisa-ação. Realizado com nove pessoas idosas, participantes de um programa de atividade física regular de uma cidade do interior da Bahia. Utilizou-se entrevista semiestruturada, submetida à análise de conteúdo. Dos resultados, os sujeitos apreenderam adotar atitudes posturais mais corretas ao viver-envelhecr sociocomunitário. A correção postural acena no estudo uma modalidade de cuidados em saúde de impacto à autonomia das pessoas em enfrentamento crônico para um envelhecimento ativo e como uma estratégia a ser perseguida na gestão e planejamento em saúde, sobretudo, a transição demográfica brasileira.
Objective: to investigate the association between hypertension and anthropometric indicators of central obesity, obtained from two anatomical sites in older adults.Methodology: cross-sectional study that involved 145 older adults, from whom socioeconomic and demographic data and anthropometric indicators of central obesity (waist circumference [CC] and abdominal circumference [CA]) were obtained, which were considered independent variables. A logistic regression model was used to analyze associations and for the discriminatory power of the cut-off points of the hypertension anthropometric indicators, receiver operating characteristic (ROC) curve was performed. Comparisons were made between ROC curves, with the aim of identifying significant differences in the discriminatory power of the anthropometric indicators studied.Results: out of the 145 individuals, 79 were females (54%) and 66 males (46%). Results showed a high prevalence of arterial hypertension in men (69,7%) and women (73,4%). Both CC and CA were significantly associated with hypertension in both genders. Parameters of the ROC curve revealed that both anthropometric indicators of central obesity exhibit good discriminatory power for hypertension in the studied population. The cut-off point for CC was > 83,2 cm for men and > 82,6 cm for women; while for CA it was > 85,1 cm and > 85,4 cm for men and women, respectively.Conclusion: CA and CC are significantly associated with hypertension in both genders, and there is no superiority between them to predict hypertension in the elderly population.
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