Aos meus pais, Airton e Neide, por todo o apoio, compreensão, carinho e paciência em todos os desafios e momentos da minha vida e, aos meus irmãos, Flaveli e Rafael, pelo apoio, amizade e bons momentos, dedico. AGRADECIMENTO A Deus, por ter me proporcionado momentos maravilhosos e sempre iluminar os meus caminhos. Aos meus pais que, sempre me apoiaram e incentivaram para a conclusão do curso. Ao meu orientador, Prof. Dr. Ricardo de Albuquerque, quem muito admiro, pela oportunidade, dedicação, confiança, amizade e apoio durante esses 2 anos no desenvolvimento e conclusão deste trabalho. A Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Nutrição e Produção Animal por ter possibilitado a realização do curso de Mestrado. Aos professores Messias, Marcos, Francisco, Gobesso, Luis Felipe, Paulo e Aníbal por todo o conhecimento transmitido durante todo o curso. A Fundação de Amparo e Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pelo apóio financeiro para a realização deste trabalho. A empresa Biocamp pelo fornecimento dos produtos testados, bem como a Tortuga que forneceu os suplementos vitamínico-minerais utilizados. Ao Edinho e China, funcionários do Aviário Experimental, por toda a amizade, risadas, e ajuda na condução do experimento a campo. A todos do Centro de Pesquisa em Toxicologia Veterinária (CEPTOX), em especial, Ester, Paulo César (PC) e a Ísis pela orientação, sugestão e ajuda na execução deste trabalho. Às pesquisadoras, Ana Lúcia e Eliana, do Instituto Biológico, Centro de Avanço a Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola de Descalvado, pela realização das análises sorológicas vacinais contra a doença de Newcastle. A minha namorada Natalie por todo amor, carinho, paciência e apoio demonstrado. Aos meus irmãos Flaveli e Rafael, pela ajuda na revisão do conteúdo. À minha cunhada Marina, pela revisão da tradução dos resumos. disponibilizar os equipamentos necessários à morfologia intestinal. RESUMO MURAROLLI, V. D. A. Efeito de prebiótico, probiótico e simbiótico sobre o desempenho, morfologia intestinal e imunidade de frangos de corte. [Effect of Prebiotic, Probiotic and Symbiotic in broiler performance, intestinal morphology and immunity]. 2008. 101 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) -Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, Pirassununga, 2008.A possível indução de resistência bacteriana devido a inclusão de antibióticos, e a pressão dos consumidores por produtos de qualidade, levaram a proibição do uso dos mesmos na alimentação animal. Diante destes acontecimentos, as buscas por alternativas como os prebióticos, probióticos e simbióticos em substituição aos antibióticos vêm sendo bastante enfatizados na alimentação animal pois, estes, além de proporcionarem uma modulação benéfica da microbiota intestinal, atuam na diminuição do estresse imunológico. Portanto, o presente estudo teve como objetivo verificar a influencia de prebiótico, probiótico e simbiótico sobre o desempenho, morfologia intestinal e imunidade de frang...
Na eclosão, o sistema digestório da ave está anatomicamente completo, mas a capacidade funcional não. Portanto, o trato intestinal sofrerá grandes alterações fisiológicas. Essas alterações irão proporcionar aumento na área de superfície, viabilizando a digestão e absorção 1 . Os processos de absorção são totalmente dependentes dos mecanismos que ocorrem na mucosa intestinal. A integridade das células que a compõem é de fundamental importância para a absorção dos nutrientes 2 .A mucosa intestinal é constituída por células denominadas: enterócitos, células caliciformes e células enteroendócrinas. A maturação dos enterócitos ocorre durante o processo de migração da cripta para a ponta do vilo, portanto, quanto maior o número de Efeito da influência de probiótico sobre a morfologia intestinal de codornas japonesas Effect of influence of probiotic on the intestinal morphology of Japanese quail
O estudo foi realizado para verificar o efeito de diferentes relações dietéticas de energia metabolizável:proteína bruta e do peso inicial de pintos de corte de 01 sobre o desempenho e rendimento de carcaça em frangos de corte. Foram utilizados 640 pintos, fêmeas, de uma linhagem comercial para corte (Cobb). O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 2, sendo empregados dois níveis de peso de pintos de 01 dia (38g e 46g) e dois níveis de relação EM:PB (Alto - 149,8; 174,4 e; 194,4 e, Baixo - 130,0; 150,0 e; 166,7, para ração inicial, crescimento e final, respectivamente) totalizando, assim, 4 tratamentos, cada um com 4 repetições de 40 aves, criados até 48 dias de idade. Foram avaliados o Consumo de Ração (CR), Ganho de Peso (GP), Conversão Alimentar (CA) durante o período experimental e, Rendimento de Carcaça e Rendimento de Cortes (Asa, coxa+sobrecoxa, peito, cabeça, pé e dorso) no final do período experimental. Nas variáveis CR e GP não foram observados efeitos significativos (P>;0,05) em nenhum dos tratamentos e períodos. Na variável CA, observou-se efeito significativo (P<0,05) no período de 1 a 35 dias de idade onde as aves alimentadas com a dieta com Relação EM:PB baixa apresentaram uma pior conversão alimentar, independente do peso inicial. No rendimento de carcaça houve efeito significativo (P<0,05), onde as aves com maior peso inicial obtiveram uma melhor porcentagem de rendimento quando receberam, durante todo o período de criação, dietas com relação EM:PB alta.
As pesquisas em nutrição de frangos de corte estão em busca de ajustes que forneçam às aves os nutrientes necessários para um ótimo desempenho produtivo. Neste contexto, a utilização de microminerais orgânicos vem ganhando força e se mostrando uma alternativa para aumentar a produção. O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de três fontes e dois níveis de selênio sobre o desempenho de frangos de corte. Foram utilizados 1440 pintos de um dia, machos, criados até os 42 dias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis dietas experimentais (A: 0,15 mg/kg Se inorgânico; B: 0,15 mg/kg Se orgânico; C: 0,15 mg/kg Se inorg. + orgânico; D: 0,45 mg/kg Se inorgânico; E: 0,45 mg/kg Se orgânico; F: 0,45 mg/kg Se inorg.+ orgânico) e seis repetições com 40 aves cada. Foi utilizado um arranjo fatorial 3 x 2 e os dados obtidos foram analisados pelo Statistical Analysis System. Quanto ao desempenho, considerando-se o período total de criação, houve efeito do nível de Se sobre o ganho de peso (GP) e ganho médio diário (GMD); a conversão alimentar foi a única variável que apresentou interação entre fonte e nível de Se, sendo que as variáveis de peso somente apresentaram efeito do nível de inclusão, mostrando que fonte e nível de Se são fatores que juntos podem exercer influência sobre o desempenho dos animais.
O presente trabalho teve o objetivo de investigar os efeitos da variação de níveis e fontes de selênio (Se) sobre a imunidade humoral de frangos de corte. Foram utilizados 1440 pintos de um dia, machos, criados até os 42 dias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis dietas experimentais (A: 0,15mg kg-1 Se inorgânico (inorg.); B: 0,15mg kg-1 Se orgânico; C: 0,15mg kg-1 Se inorg.+orgânico; D: 0,45mg kg-1 Se inorgânico; E: 0,45mg kg-1 Se orgânico; F: 0,45mg kg-1 Se inorg.+orgânico) calculadas para fornecerem a quantidade de Se descritas, e seis repetições com 40 aves cada. Foi utilizado um arranjo fatorial 3x2 e os dados foram submetidos à análise de variância, com nível de significância a 5%. A imunidade foi avaliada por meio da resposta à vacina contra a Doença de Newcastle e resposta à sensibilização prévia com eritrócitos de carneiro (SRBC). Não foi observada diferença estatística ao nível de significância de 5%, para os títulos de anticorpos contra a vacina da Doença de Newcastle (P>0,05). Entretanto aos 14 dias o fator fonte obteve probabilidade (P=0,0580), resultado que mostra uma tendência de influência da fonte inorgânica na manutenção da imunidade materna, pois nesta idade as aves ainda não haviam sido vacinadas contra a Doença de Newcastle. Não foi observado nenhum efeito para variável de resposta a sensibilização prévia com SRBC (P>0,05). Os resultados mostram que as aves responderam imunologicamente ao estímulo, porém a variação da fonte e do nível de Se não foi capaz de induzir uma diferença significativa na resposta imunológica das aves. Os níveis e fontes de Se não têm efeito sobre a resposta imunológica aos eritrócitos de carneiro (SRBC) e, resposta imunológica a vacina contra a Doença de Newcastle.
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