PurposeTo compare the acute toxicities in radical treatment of prostate cancer between conventional schedule (C-ARM) with 78 Gy/39 fractions and hypofractionation conformal treatment (H-ARM) with 69 Gy/23 fractions.Methods and materialThis prospective double arm study consisted of 217 patients with prostate cancer, 112 in H-ARM and 105 in C-ARM arm. C-ARM received conventional six- field conformal radiotherapy with 78 Gy in 39 fractions while H-ARM received hypofractionation with 69 Gy in 23 fractions. Weekly assessment of acute reactions was done during treatment and with one, and 3 months using RTOG scale. Univariated analysis was performed to evaluate differences between the incidences of acute reaction in the treatment arms. Variables with p value less than 0.1 were included in the multivariated logistic regression.ResultsThere was no difference between H-ARM versus C-ARM for severity and incidence in genitourinary (GU) and gastrointestinal (GI) acute toxicity. During the treatment comparing H-ARM with C-ARM no differences was observed for GI toxicity (grade 0–3; H-ARM = 45.5%, 34%, 18.7% and 1.8% versus C-ARM = 47.6%, 35.2%, 17.2% and 0). For acute GU toxicity no difference was detected between H-ARM (grade 0–3; 22.3%, 54.5%, 18.7% and 4.5%) and C-ARM (grade 0–3; 25.8%, 53.3%, 17.1% and 3.8%).At the 3- months follow-up, persistent Grade > =2 acute GU and GI toxicity were 2.5% and 1.8% in H-ARM versus 5.7% and 3% in C-ARM (p > 0.05). In univariated and multivariated analyses, there was not any dosimetric predictor for GI and GU toxicity.ConclusionsOur data demonstrate that hypofractionated radiotherapy achieving high biological effective dose using conformal radiotherapy is feasible for prostate cancer, being well tolerated with minimal severe acute toxicity.
The aims of the present study were to characterize the reasons for medical appointments and treatment procedures of elderly people in the Estratégia Saúde da Família ("Family Health Strategy") (ESF), with emphasis on mental health, as well as to identify the prevalence of common mental disorders, and compare this with the approaches described in medical records. A descriptive and cross-sectional study of 219 elderly persons was performed by reviewing medical records and applying a Self-Response Questionnaire . For this population the average number of appointments per year was three, 42.3% of appointments were to obtain a medical prescription, and 70.9% of medical procedures involved the provision of medical prescriptions. There were eight referrals to specialized mental health services. The most prescribed psychiatric drugs were anxiolytics (55%), and antidepressants (29.7%). A total of 19.6% of the elderly persons had scores above seven in the SRQ-20. It was observed that a large proportion of mental disorders were not detected, and there was a failure in the procedures adopted. More investment in patient flow and the definition of assistance criteria for this population is required.
As condições de vida e saúde de pessoas acima de 50 anos com deficiência e seus cuidadores em um município paulista ResumoPessoas com deficiência, ao se tornarem idosas, muitas vezes apresentam problemas mais complexos, devido às dificuldades de inserção social ativa. Este estudo se propõe a caracterizar as condições sociodemográficas e de saúde de pessoas com deficiência com idade acima de 50 anos, e de seus respectivos cuidadores. Trata-se de estudo descritivo realizado por meio de entrevistas com 43 idosos com deficiência e 39 cuidadores. Constatou-se que as pessoas com deficiência vivem com algum familiar, 51,2% não frequentaram o ensino formal, 69,8% sobrevivem da aposentadoria, 46,5% utilizam três medicamentos ou mais e 69,8% não realizam exame preventivo de câncer de mama/útero ou próstata. Dos cuidadores, 79,5% são do gênero feminino, 84,7% têm pouca ou nenhuma escolaridade, sendo irmão(a) ou sobrinho(a), são cuidadores há dez anos ou mais, não recebem ajuda de outros parentes e não têm atividade regular de lazer. Entre eles, 18% relatam três ou mais problemas de saúde e 44% fazem uso de três ou mais medicamentos. As pessoas acima dos 50 anos, com deficiência, apresentam algumas características semelhantes a outros idosos dependentes, mas sua condição de dependência é de longa duração, o que demanda ações de saúde diferenciadas tanto para esse idoso como para o cuidador. AbstractAs disabled people become older, they often have more complex problems, due to the difficulties of social active insertion. This study aims to characterize the sociodemographic and health conditions of people with disabilities aged 50 years and over, Palavras-chave: Saúde do Idoso. Pessoas com Deficiência. Visitadores Domiciliares. Relações Profissional-paciente. Cuidadores.
Objetivo: este estudo buscou analisar a percepção masculina de violência a partir da sua compreensão de atos violentos. Métodos: trata-se de um estudo transversal, descritivo e exploratório no qual foram entrevistados 600 homens, entre 18 e 59 anos, pacientes ou acompanhantes de pacientes de um pronto atendimento de referência para a Estratégia Saúde da Família, de um pronto-socorro e de um ambulatório de especialidades do Departamento Regional de Saúde de Marília-SP. A coleta de dados ocorreu por meio de um questionário estruturado a respeito de identificação e de julgamento sobre atos violentos. Resultados: agressão à criança com arma de fogo, gritar e bater em criança foram caracterizados pelos homens entrevistados como atos extremamente violentos. Atos de agressão física como: socos, ameaças e tapas, foram considerados como muito violentos. Situações de média violência foram discussões entre casais, cenas de empurrão, homem segurando mulher pelos cabelos e mulher que chuta um homem. Atitudes consideradas como pouco violentas foram quando a mulher é autora de violência psicológica no casal. Conclusão: identificou-se um processo de naturalização de ações violentas pela ótica dos homens, o que requer um debate coletivo, tanto no setor de saúde quanto na sociedade em geral, para que ocorram soluções coletivas para o enfrentamento da violência enquanto problema de saúde pública.
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