Objetivo: Demonstrar as estatísticas relacionadas aos impactos da pandemia na saúde mental dos estudantes. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa realizada em julho de 2021, nas plataformas LILACS, SciELO e Pubmed via MEDLINE. Foram selecionados artigos publicados no ano de 2020 e 2021, nos idiomas português, inglês, espanhol, francês, excluindo-se teses, dissertações, editorial, carta ao editor, opiniões e revisões de literatura. Resultados: Foram encontrados 202 artigos e após avaliação criteriosa 10 artigos foram selecionados sendo possível evidenciar o aumento de manifestações psicológicas negativas nos estudantes de ensino superior durante a pandemia da COVID-19. Considerações finais: Constatou-se que a maioria dos estudantes do ensino superior podem apresentar relatos de doenças mentais que podem estar relacionadas à falta de interação social diante do distanciamento obrigatório. Perante o exposto, este estudo buscou contribuir para reconhecimento de dados e para em breve sirva em prol as organizações de saúde com providências e soluções para a diminuição de casos de estudantes universitários com problemas mentais.
Resumo: Trata-se de um artigo produzido a partir de uma pesquisa de abordagem qualitativa, com formato de estudo de campo edificado ao longo dos meses de abril a agosto do ano de 2020, tendo como colaboradores um grupo de vinte e cinco discentes, escolarizados em duas escolas públicas na Bahia. Considerando-se o contexto da pandemia, a coleta de dados se deu por intermediação tecnológica, utilizando-se grupos e redes sociais. O estudo teve como objetivos registrar a situação atípica vivida nas escolas, refletir sobre o desenho da oferta do ensino remoto, tendo como interlocutores os discentes. O estudo se justificou por evidenciar as percepções dos discentes sobre o ensino remoto construído pelas escolas, pontuando as demandas viabilizadas para manutenção da oferta do ensino, mesmo em face dos dias atípicos, emoldurados pela pandemia, que assola os dias contemporâneos em solo brasileiro.Palavras-chave: Pandemia, Ensino remoto, Educação. Discentes. INTRODUÇÃOO presente artigo trata como temática nuclear uma discussão emergente, no cenário dos dias demarcados pela questão da pandemia provocada pela disseminação do novo corona vírus: como oferecer o ensino para os discentes, em razão das escolas terem sido fechadas. O debate que alimentou a escrita se consolidou a partir da polêmica nacional que foi se desenhando, na proporção que os dias de pandemia avançaram no calendário oficial do Brasil, tomando uma proporção nunca vista, na história da educação nacional brasileira.Com o decreto da pandemia, em março do ano de 2020, escolas fecharam suas portas, portões, deixando uma população de discentes atônita em face do inusitado: E agora? De que modo, oferecer educação sem a possibilidade da escola? Como seriam operacionalizadas as ações educativas? Para onde irão os jovens, adolescentes e crianças? Diante de tantas indagações, começam a se desenhar proposições de oferta, agora com proposição de um novo formato, que rapidamente foi nomeado de "ensino remoto". Sendo assim, com trânsito nas escolas de educação básica, por sermos docentes atuantes na dimensão sócio educativa junto a jovens do ensino médio, em cidades baianas, fomos surpreendidos por uma avalanche de dificuldades inerentes a reorganização da oferta das aulas, agora necessariamente reconfiguradas pelo desenho a distância.Polêmicas intensas são travadas, entre educadores e gestores, que, no limite do espaço virtual, munidos de novas arenas de contato, dialogaram e iniciaram, mesmo de que de modo tímido, iniciativas de ensino remoto, com ações pontuais, evidenciando uma realidade terrivelmente incontestável: A pandemia nos mostrou de modo incontestável, o quanto as nossas escolas ainda estão distantes de modelos híbridos, da imersão e educação tecnológica.Professores, tiveram que, as pressas, organizar novos projetos, novos arranjos e novos caminhos para construir a oferta da educação. Neste sentido, diante de tal realidade, nos mobilizamos, através do grupo de estudos, GETEL-Grupo de Estudos em Tecnologias e Educação e Libras, da UNEB-Universidade do Estado da ...
Objetivo: Caracterizar a produção científica acerca das medidas de biossegurança utilizadas no enfrentamento da COVID-19. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada no período de abril de 2021 com o intuito de promover a sustentação teórica com base na literatura. Os estudos foram selecionados nas bases de dados LILACS, MEDLINE e SciELO, emergindo ao final uma amostra de 15 artigos. Resultados e Discussão: da análise dos dados emergiram duas categorias temáticas: I – “Medidas de Biossegurança adotadas na pandemia de COVID-19”; e II – “Impactos da COVID-19 na Biossegurança e na qualidade de vida dos profissionais da saúde”. Considerações finais: As medidas de biossegurança são essenciais para a contenção do coronavírus, pois protege o profissional, os pacientes e o restante da população. Apesar das problemáticas que envolvem o tema, como a falta de políticas públicas eficientes para a contenção do vírus, os profissionais enfrentam cargas de trabalho elevadas para atender os infectados da melhor maneira possível, mesmo quando há desfalque de leitos e de equipamentos adequados.
Introdução: A incontinência urinária em pacientes com esclerose múltipla resume-se que a Esclerose Múltipla (EM) é uma doença inflamatória neurológica do sistema nervoso central, de caráter degenerativo, crônico e que compromete pessoas entre 20 e 50 anos de idade que apresentam sintomas definitivos. A incontinência urinária (IU) é qualquer perda involuntária de urina. Ela pode ser dividida em: incontinência urinária de esforço (IUE) e incontinência urinária de urgência. Objetivo: realizar um levantamento bibliográfico dos estudos que investigaram a prevalência de incontinência urinária em indivíduos com esclerose múltipla. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica, realizada no período de setembro a novembro de 2020 com o intuito de promover uma sustentação teórica com base na literatura. Os artigos foram resgatados nas bases de dados: MEDLINE via PUBMED, SCIELO, LILACS e Google acadêmico. Resultados/discussão: Dos três estudos incluídos nessa revisão, um foi publicado na língua portuguesa e dois na língua inglesa. os artigos encontrados foram dos anos de 2009, 2016 e 2018 realizados nos países :Inglaterra, Brasil e Itália. Abordando o tema de esclerose múltipla e incontinência urinária e relacionando com a prevalência principalmente da incontinência urinária de esforço e analisando as repercussões da Esclerose Múltipla no Sistema Urinário. Considerações finais: Segundo as fontes avaliadas pode-se sugerir alta prevalência de incontinência urinária em pacientes portadores de esclerose múltipla.
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