Introdução: A doença COVID-19 vem despertando atenção mundial desde o seu aparecimento, graças a sua rápida disseminação. Diante disso, estratégias foram tomadas para conter o avanço dessa doença, como o distanciamento e o isolamento social, porém tais iniciativas têm causado consequências psicológicas para boa parte da população, destacando-se as crianças e adolescentes, os quais tiveram sua rotina totalmente modificada. Objetivo: Analisar o impacto da pandemia da COVID-19 na saúde infanto-
Objetivo: Relatar a experiência de prescrição de leite de vaca para uma criança que não poderia ser amamentada. Método: Relato de experiência, seguindo o protocolo Squire 2.0, de atendimento realizado em uma UBS de João Pessoa-PB, em setembro de 2022. Resultados: Em consulta com criança de 32 dias de vida e inadequado ganho de peso para a idade, foi identificada, como queixa oculta, dificuldade de amamentação devido a depressão pós-parto, e ausência de recursos para fórmula infantil. Em bases de dados, foi encontrada a sugestão de diluir o leite integral de vaca em água fervida, até os 4 meses, na proporção 2/3 + 1/3, respectivamente, acrescendo 1 colher de chá de óleo para cada 100 ml. Após 12 dias, verificou-se que a criança ganha peso adequadamente, estando, clinicamente, estável. Conclusão: Tornar as condutas e protocolos compatíveis com a realidade familiar e socioeconômica dos pacientes é fundamental. A vivência relatada expõe o quão complexo é ponderar essas questões, reduzindo danos e ofertando saúde de qualidade.
O uso de cigarros eletrônicos pode enfraquecer o sistema respiratório e comprometer a resposta imunológica, desse modo, há maior suscetibilidade a infecções respiratórias, como a causada pelo COVID-19. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é analisar o impacto na infecção causada pela COVID-19 nos jovens que fazem uso de cigarros eletrônicos. Quanto à metodologia, trata-se de uma revisão sistemática da literatura que buscou artigos na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), U. S. National Library of Medicine (PubMed) e Google Acadêmico com os seguintes descritores: “Vaping” AND “COVID-19”. Dos 321 artigos encontrados, foram excluídos 285 por fuga do tema, duplicidade e indisponibilidade do texto completo, sendo o corpus final constituído por 27 artigos, os quais foram categorizados em dois eixos: (I) Efeitos do cigarro eletrônico no aumento do risco de transmissão, infecção e complicações por COVID-19 e (II) Fisiopatologia das consequências do cigarro eletrônico no organismo. A vaporização está relacionada à ocorrência de lesões pulmonares graves que podem causar diminuição da resistência das vias aéreas a patógenos, aumentando a suscetibilidade a infecções e complicações por COVID-19. Portanto, é de extrema importância entender a relação entre o uso de vaporizadores e a COVID-19 para compreender seu impacto.
Objetivo: Caracterizar a produção científica acerca das medidas de biossegurança utilizadas no enfrentamento da COVID-19. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada no período de abril de 2021 com o intuito de promover a sustentação teórica com base na literatura. Os estudos foram selecionados nas bases de dados LILACS, MEDLINE e SciELO, emergindo ao final uma amostra de 15 artigos. Resultados e Discussão: da análise dos dados emergiram duas categorias temáticas: I – “Medidas de Biossegurança adotadas na pandemia de COVID-19”; e II – “Impactos da COVID-19 na Biossegurança e na qualidade de vida dos profissionais da saúde”. Considerações finais: As medidas de biossegurança são essenciais para a contenção do coronavírus, pois protege o profissional, os pacientes e o restante da população. Apesar das problemáticas que envolvem o tema, como a falta de políticas públicas eficientes para a contenção do vírus, os profissionais enfrentam cargas de trabalho elevadas para atender os infectados da melhor maneira possível, mesmo quando há desfalque de leitos e de equipamentos adequados.
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