Objective The aim was to evaluate the prevalence and factors associated with anxiety disorders among university students of health sciences at Federal University of Ouro Preto, Brazil. Methods A cross-sectional study between March to June 2019. Data were collected through a self-administered questionnaire including sociodemographic, academic, family and behavioral issues. The Beck Anxiety Inventory was used to assess anxiety. Estimates were obtained through the prevalence ratio and Poisson multivariate analysis. Results Four hundred and ninety-three students participated with a mean age of 23.1 and predominantly women (79.9%). All students had some degree of anxiety, with the frequency of the severe, moderate and mild forms being 28.0%, 29.8% and 27.0%, respectively. The factors associated with anxiety included having suffered psychological and/or physical violence in childhood, having suicidal thoughts, having a deceased parent, living with parents, being dissatisfied with the course and being in the exam period. Conclusions The prevalence of anxiety was high in our study and family problems prior to entering university seem to significantly influence the degree of anxiety, which may compromise the student’s academic and social performance.
Objective: to present the profile of quality of life and symptoms of anxiety, depression and stress in university students in the healthcare area. Method: a descriptive study with a quantitative approach to data, carried out with university students in the healthcare field of three Federal Institutions of Higher Education in Minas Gerais. Variables such as sociodemographic, lifestyle, presence of depression symptoms, anxiety and stress, and quality of life (QoL) were measured. The QoL was assessed using the WHOQUOL-bref scale and symptoms of depression, anxiety and stress using the DASS-21 scale. A descriptive data analysis was performed. Results: 321 students participated in the study, mostly female (71.0%). More than 50% of the students had symptoms of depression, anxiety and stress, regardless of the level of severity, while severe/very severe symptoms were present in more than 20% of them, presenting a higher proportion in the nursing course. The psychological domain had the lowest overall QoL score (58.33), and the best was observed in the social relationships domain (66.67). Nursing students had the lowest scores while physical education students had the best scores in most domains. Medical students had the best score in the environment domain (68.75). Conclusion: Suggest the planning of policies and strategies that promote the physical and mental well-being of students, as well as screening and monitoring of most vulnerable ones, as well as those with mental health problems; such strategies can positively impact QoL.
Estudos têm investigado a ansiedade e a adaptação acadêmica em estudantes universitários, mas poucas pesquisas nacionais avaliaram a relação entre estas variáveis. O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de adaptação acadêmica dos estudantes e suas relações com ansiedade e variáveis sociodemográficas e acadêmicas. Trata-se de Pesquisa de Levantamento (Survey), de corte transversal, parte de um estudo multicêntrico. Participaram 316 alunos da Universidade Federal de São João del-Rei, Universidade Federal de Ouro Preto e Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Foram aplicados os seguintes instrumentos online: Questionário de Vivências Acadêmicas (QVA-r); Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21) e Questionário sociodemográfico/acadêmico. Os resultados mostraram grau moderado de adaptação acadêmica, com maiores escores nas dimensões Carreira, Pessoal e Interpessoal e níveis moderados de ansiedade. Na regressão múltipla, maior nível de ansiedade foi preditor de menor adaptação acadêmica, nas dimensões Carreira, Estudo e Institucional. Para a dimensão Carreira, cursar Medicina também foi um fator preditor de menor adaptação. Para ansiedade, os fatores preditores foram: sexo feminino, cursar Enfermagem e ter menor idade. Esta pesquisa pode ser considerada um avanço na área, devido à carência de estudos nesta temática. Estudos futuros deverão incluir outras universidades e regiões do país.
Introdução: As práticas alimentares dos indivíduos são influenciadas pelo ambiente em que eles estão inseridos. Estudantes universitários, ao ingressarem no ensino superior, podem modificar seus hábitos alimentares em função de novos comportamentos e relações sociais que se estabelecem nesta nova fase da vida. Objetivo: Avaliar as práticas alimentares de estudantes universitários ingressantes no 1º semestre dos cursos da área da saúde de uma instituição federal de ensino superior, de acordo com as recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira. Métodos: Estudo transversal com estudantes universitários dos cursos de graduação da área da saúde de uma instituição pública do ensino superior. As práticas alimentares foram obtidas através da escala desenvolvida e validada por Gabe e Jaime (2019). Foram avaliadas as características sociodemográficas, hábitos de vida e condições de saúde. A análise dos dados compreendeu distribuição de frequência e análise bivariada. Resultados: Foram entrevistados 148 estudantes, dos quais 58,1% eram mulheres, 61,5% tinham 20 anos ou menos, com idade variando de 18 a 31 anos. Práticas alimentares inadequadas foram observadas em 23,7% dos estudantes, 52,0% mostraram práticas de risco e 24,3%, adequadas. O somatório das categorias de risco e inadequação foi representado por 75,7% dos estudantes. Homens apresentaram maior frequência de práticas alimentares de risco (64,5%) e mulheres, maior frequência de práticas alimentares inadequadas (29,1%) (p=0,033). Conclusão: Observou-se alta frequência (75,7%) de práticas alimentares inadequadas no público estudado. Ao comparar as variáveis explicativas com as práticas alimentares, observou-se associação positiva entre o sexo e as práticas alimentares dos estudantes.
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