O presente estudo objetivou refletir como as organizações enquanto cérebros, segundo a metáfora de Morgan (2002), podem desenvolver a espiritualidade no ambiente de trabalho como um agente de auto regulação do caos organizacional contemporâneo. Considerando a necessidade contemporânea atual das organizações em buscarem soluções para a diminuição ou eliminação das dimensões destrutivas que a integram, o estudo se justifica como uma possível resposta a esse problema social. Para isso, desenvolveu-se um ensaio teórico utilizando como principais referências as menções teóricas de Morgan (2002) e Siqueira et al. (2014). Enquanto ensaio, o estudo não objetivou apresentar conclusões definitivas sobre o assunto, contudo, as observações indicam a possibilidade de a espiritualidade no ambiente de trabalho ser um instrumento de auto regulação do caos organizacional contemporâneo. Dessa forma, essa e outras questões apresentadas no estudo, encontram viabilidade para o desenvolvimento de futuras pesquisas empíricas para análise desse importante tema da atualidade.
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