Objetivo: descrever os aplicativos para smartphone existentes dentro da área da saúde, discutindo sobre suas contribuições para o setor saúde e qualidade de vida. Método: estudo descritivo realizado por meio de revisão integrativa nas bases eletrônicas Lilacs, Medline, Coleciona SUS, BDenf – enfermagem e SciELO. Os critérios inclusão adotados foram os artigos publicados em português; abordando a temática do uso de aplicativos para celular na área da saúde, dentro do período de 2017 a 2022. Resultados: participaram dessa revisão 38 obras, sendo 29 artigos, 8 dissertações e 1 tese, evidenciando assim, o uso de tecnologias em variadas temáticas relacionadas aos processos em saúde. Conclusão: os aplicativos móveis apresentam benefícios significativos em relação a assistência em saúde para os pacientes, seus familiares e os profissionais da saúde. Sendo possível reconhecer a boa aceitação dos clientes em relação às inovações tecnológicas como auxílio nos processos de prevenção, promoção, assistência e acompanhamento de saúde.

Objetivo: a esclerose lateral amiotrófica (ELA) é um distúrbio neurodegenerativo que tem maior prevalência em indivíduos de cor branca do sexo masculino acima dos 50 anos, nesse sentido, o presente estudo objetiva levantar conteúdos, em ambiente virtual, sobre as contribuições de enfermagem no cuidado com o paciente acometido pela doença. Método e Materiais: trata-se de uma revisão integrativa de caráter descritivo, realizada entre 2018 e 2022. Através de buscas nas bibliotecas virtuais BVS, Lilacs, BDenf, Scielo, Google Acadêmico e Medline de artigos publicados nos últimos 5 anos. Resultados: os cuidados de enfermagem são imprescindíveis na melhoria da qualidade de vida de tais pacientes com atuação pautada em intervenções que proporcionem o conforto físico e apoio psicológico. Considerações Finais: é necessário que os enfermeiros busquem conhecimento sobre a ELA e como tal doença afeta o indivíduo, para que o cuidado prestado seja efetivo e direcionado. Palavras-chave: Esclerose Lateral Amiotrófica; Cuidados de Enfermagem; Enfermagem.

Doutor em Engenharia e Gestão do Conhecimento (UFSC). Pós-Doutor em Gestão do Conhecimento (UFSC). Docente, pesquisado e orientador do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP).

Objetivo: as arritmias cardíacas acometem mais de 20 milhões de brasileiros, desse modo, o presente estudo objetiva realizar um levantamento sobre as intervenções de enfermagem diante de um quadro de arritmia em ambiente hospitalar. Método: trata-se de revisão integrativa de literatura de caráter descritivo, realizada entre janeiro e fevereiro de 2022. Por meio de buscas na biblioteca virtual de saúde BVS (Lilacs, Medline, BDEnf, IBECs, PAHO), Scielo e Google Acadêmico de artigos publicados nos últimos 5 anos. Resultados: os enfermeiros têm aptidão para identificar anormalidades no ritmo cardíaco. A compreensão das complicações pós-operatória contribui para a elaboração de um plano de cuidado mais eficaz. As intervenções de enfermagem devem ser pautadas no monitoramento da arritmia, bem como orientação sobre o uso dos antiarrítmicos e esclarecimento de dúvidas sobre a doença. Conclusão: é imprescindível a atuação do enfermeiro na assistência a pacientes com arritmias cardíacas, o qual necessitam monitorizar os sinais vitais para determinar o efeito hemodinâmico de tal problema cardíaco, manter uma atitude tranquilizadora, e compartilhar informações sobre a patologia e seu tratamento.

Objetivo: as arritmias cardíacas acometem mais de 20 milhões de brasileiros, desse modo, o presente estudo objetiva realizar um levantamento sobre as intervenções de enfermagem diante de um quadro de arritmia em ambiente hospitalar. Método: trata-se de revisão integrativa de literatura de caráter descritivo, realizada entre janeiro e fevereiro de 2022. Por meio de buscas na biblioteca virtual de saúde BVS (Lilacs, Medline, BDEnf, IBECs, PAHO) e Scielo BDenf de artigos publicados nos últimos 5 anos. Resultados: os enfermeiros têm aptidão para identificar anormalidades no ritmo cardíaco. A compreensão das complicações pós-operatórias contribui para a elaboração de um plano de cuidado mais eficaz. As intervenções de enfermagem devem ser pautadas no monitoramento da arritmia, bem como orientação sobre o uso dos antiarrítmicos e esclarecimento de dúvidas sobre a doença. Conclusão: é imprescindível a atuação do enfermeiro na assistência a pacientes com arritmias cardíacas, o qual necessitam monitorar os sinais vitais para determinar o efeito hemodinâmico de tal problema cardíaco, manter uma atitude tranquilizadora e compartilhar informações sobre a patologia e seu tratamento.