Objetivo: Caracterizar o perfil epidemiológico da malária no sudeste do Pará entre 2010 a 2020. Métodos: Trata-se de um estudo analítico, transversal, observacional e retrospectivo, de perspectiva quantitativa, com coleta de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde no período entre 2010-2020. Resultados: Entre os anos de 2010 a 2020 foram confirmados 72 casos de malária no estado do Pará. O maior número absoluto de casos por ano foi em 2010 com 16 (22,22%). A região do Tapajós foi a que apresentou maior incidência dos casos com 33 (45,83%) registros. No sudeste paraense, o município de Ourilândia do Norte liderou com 378 (50,67%) internações. O sexo masculino liderou com 55 registros (76,38%). A raça parda foi a mais acometida com 39 (54,16%) casos. Entre as faixas etárias, a maior prevalência ocorreu entre 20 e 39 anos com 37 (51,38%). Conclusão: Infere-se que a malária no sudeste do Pará apresentou uma redução no número dos casos notificados entre os anos de 2010-2020. O perfil epidemiológico desses pacientes mostrou maior acometimento do sexo masculino, raça parda e maior incidência no município de Ourilândia do Norte.
O seguinte estudo objetivou descrever sobre as etiologias e o respectivo quadro clínico da síncope. A síncope é classificado como um sintoma de perda da consciência devido redução do fluxo sanguíneo cerebral, secundário a uma etiologia. Tal evento costuma ser confundido com outras condições associadas a perda de conhecimento, apesar de para se diagnosticar como síncope é necessário descartar demais alterações. A síncope é uma condição que têm como fisiopatologia o hipofluxo de sangue no cérebro, mas conta com diversas causas como a neuromediada, ortostática, cardíaca, cerebrovascular e até idiopática, resultam em quadros clínicos distintos e complicações, mas o mesmo desfecho. Tal evento necessita ser investigado e detectado de imediato, por história clínica, exame físico e complementares.
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