Este artigo tem por foco o contexto do PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar e o Bolsa Família na agricultura familiar e, tendo por população os filhos de agricultores que moram e trabalham na zona rural. Desse fato, este estudo problematiza a conjuntura das políticas públicas para a agricultura e sua influência na manutenção das condições básicas de vida para alunos e população em geral. Para tanto, o combate à fome com políticas sociais, a exemplo do Programa Brasil Sem Miséria, fomentam aspectos para subsistência e qualidade mínima de vida aos alunos e pais de família. Nesse viés, abranger a significância desta temática, fomenta a discussão e propõe reflexão nos aspectos inerentes às políticas públicas, seus embates e as resoluções que delas acompanham.

RESUMOO presente estudo busca averiguar a conjuntura das políticas públicas habitacionais na cidade de Fortaleza-CE, utilizando a relevância da Governança para o desenvolvimento e gestão de programas habitacionais. Para tanto, intentamos nesse artigo apresentar e discorrer a concepção de governança e suas implicações para as políticas públicas habitacionais, na conjuntura dos programas habitacionais: Minha Casa, Minha Vida e Casa Verde e Amarela; pautando-se em estudos já realizados acerca dessa temática e construindo assim, toda a fundamentação teórica necessária a essa discussão. Busca-se investigar também, o papel do governo dentro dessa realidade de implementação dessas políticas públicas, sendo que esta, compreende uma de suas principais funções. A temática habitacional vem responder a muitos anseios do povo brasileiro, principalmente em sua importância ao atendimento básico que os governos devem suprir para o cidadão. Nesse viés, encontramos muitos percalços inerentes às problemáticas de urbanização atualmente em Fortaleza, às ocupações em áreas de risco, a insalubridade de locais impróprios à moradia de pessoas, e segregação territorial, que ocasiona diásporas forçadas por governos locais.

Em nossa sociedade contemporânea, em consequência dos avanços na Medicina, tecnologia, indústria farmacêutica, e melhoria das condições nutricionais – e de vida nas cidades – houve acréscimo na qualidade e expectativa de vida, nesse cenário, há constatação de envelhecimento progressivo da população no Brasil e no mundo, tal fato verificado por meio de dados estatísticos de órgãos como o IBGE e OMS. Segundo a OMS (2020), há mais idosos do que crianças com menos de 5 anos de idade, portanto, o crescimento da população mundial de pessoas idosas totalizará um bilhão e 200 mil indivíduos em 2025, e dois bilhões em 2050, dos quais 80 % viverão em países em desenvolvimento, sendo uma população de 60 anos ou mais a mais suscetível a risco elevado de suicídio. Tendo em vista os fatores intrínsecos à vivência do idoso, suscitamos questionamentos acerca da existência, sensação de vazio existencial e perda de sentido da vida. Nesse sentido, este artigo tem por objetivo explicitar os fatores supramencionados e buscar contribuir com a prevenção do ato suicida pelos idosos, por meio de uma proposta de psicoterapia existencial humanista, mais especificamente a logoterapia de Viktor Emil Frankl, considerando também a ótica do absurdo da existência, de Albert Camus.