Objetivo: Avaliar e analisar os aspectos citológicos da leucemia linfoide aguda (LLA), além dos marcadores imunológicos da LLA e correlacionar os métodos laboratoriais com as fases da LLA. Revisão bibliográfica: A leucemia linfoide aguda (LLA) é um câncer de neoplasia maligna que atinge na infância e adolescência de 2-5 anos (80%) dos casos e em adultos acima de 60 anos (20%) dos casos, acometendo as células hematopoiéticas da linhagem linfoide, ocorrendo a multiplicação de células blásticas que ocasionam o acúmulo de células jovens na medula óssea. Para a avaliação dos aspectos citológicos das células é realizado uma análise por técnicas citológicas e laboratoriais por meio de exames de hemograma, imunofenotipagem, mielograma, métodos citoquímicos e citogenéticos. Considerações finais: As avaliações morfológicas da LLA, contribui para a identificação e classificação da linhagem B ou T das leucemias, com o uso das técnicas citológicas avaliam as características das células leucêmicas para a diferenciação através de técnicas laboratoriais, resultando no diagnóstico preciso. É importante o início rápido do tratamento para um diagnóstico precoce da patologia para garantir melhor qualidade de vida do paciente.
Objetivo: Avaliar os impactos gerais da infecção pelo SARS-CoV-2 na saúde reprodutiva feminina assim como nos procedimentos de reprodução assistida. Revisão bibliográfica: O SARS-CoV-2 surgiu em dezembro de 2019 e se espalhou rapidamente pelo mundo. O vírus adentra a célula–alvo ligando-se a enzima de conversão da angiotensina (ACE) 2, da serina protease transmembranar 2 (TMPRSS2) e 4 (TMPRSS4) e da proteína transmembrana Basigin (BSG) nas células hospedeiras, estando esses presentes nas células do aparelho reprodutor feminino podendo impactar significativamente no desempenho reprodutivo das pacientes acometidas pelo SARS-CoV-2. As sociedades de reprodução se uniram para fornecer recomendações com o intuito de diminuir os riscos de infeção entre os pacientes e profissionais de saúde durante os procedimentos nas clínicas de Embriologia, com protocolos de biossegurança rigorosos. Considerações finais: A pesquisa de mulheres acometidas por SARS-CoV-2 torna-se muito importante, uma vez que o vírus pode impactar no sistema reprodutor feminino, podendo comprometer o ovário, estroma, corpo lúteo, útero, células germinativas e oócitos, pela expressão de ACE2, TMPRSS2 e BSG.
Objective: To evaluate the relationship between metabolic syndrome (MS) and oral health. Methods: This is a bibliographic review with articles available in the PubMed, SciELO, Web of Science, Google Scholar and Portal Periódicos databases, published between 2010 and 2020. The keywords used were metabolic syndrome, oral health, obesity, diabetes, hypertension, periodontitis and caries. Results: MS and oral pathologies are some of the biggest health problems in the world today and tend to increase with the development of countries and with the aging of the population. The literature indicates a close relationship between MS and oral health, mainly associating diabetes mellitus (DM) and periodontitis, obesity and dental caries, cardiovascular disease, and periodontitis. Inflammatory factors and diet are important mediators of these relationships. Conclusion: MS and oral health are associated through the mechanisms of inflammation, the immune system, and the diet. MS can reciprocally aggravate dental caries and periodontitis, as well as oral treatment can assist in the treatment of MS, but there are still controversial results and this relationship should be further clarified.
A síndrome hemolítico-urêmica atípica (SHUa) é caracterizada por uma tríade de trombocitopenia, anemia hemolítica micro angiopática e insuficiência renal aguda. A patogênese da SHU corresponde à micro angiopatia trombótica (MAT). O trabalho tem por objetivo expor através da análise de artigos científicos as principais manifestações clínicas e os desafios no diagnóstico da Síndrome Hemolítico-Urêmica Atípica. Trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter qualitativo que se baseia na produção científica a partir de estudos já publicados entre os anos de 2018 a 2021. Embora a síndrome hemolítico-urêmica atípica seja rara, está relacionada a complicações e sequelas importantes secundárias a alterações da função renal; 42% das crianças e 27% dos adultos podem apresentar trombocitopenia grave (<50.000 plaquetas / mL). Da mesma forma, a lesão renal aguda relacionada é grave em 59% das crianças e 81% dos adultos, e pode ser acompanhada por envolvimento glomerular, creatinina, hematúria, proteinúria, edema e hipertensão. O tratamento que possui mais eficácia contra a SHUa é com a utilização do fármaco Eculizumab. Este fármaco apresenta um alto custo, mas estudos mostram aumento da expectativa e qualidade de vida desses pacientes com o uso desta medicação. É necessário que sejam realizados mais estudos acerca desta doença para o desenvolvimento de novas medidas de diagnóstico e terapias contra a SHUa com menor custo e com fácil acesso para a população devido a gravidade da doença e da sua alta taxa de mortalidade.
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