While agents that inhibit specific oncogenic kinases have been successful in a subset of cancers, there are currently few treatment options for malignancies that lack a targetable oncogenic driver. Nevertheless, during tumor evolution cancers engage a variety of protective pathways, which may provide alternative actionable dependencies. Here we identify a promising combination therapy that kills NF1-mutant tumors by triggering catastrophic oxidative stress. Specifically, we show that mTOR and HDAC inhibitors kill aggressive nervous system malignancies and shrink tumors in vivo by converging on the TXNIP/thioredoxin anti-oxidant pathway, through cooperative effects on chromatin and transcription. Accordingly, TXNIP triggers cell death by inhibiting thioredoxin and activating Apoptosis Signal-regulating Kinase 1 (ASK1). Moreover, this drug combination also kills NF1-mutant and KRAS-mutant non-small cell lung cancers. Together these studies identify a promising therapeutic combination for several currently untreatable malignancies, and reveal a protective nodal point of convergence between these important epigenetic and oncogenic enzymes.
Os autores, após levan tam en to dos dados disponíveis sôbre a esquistossomose em Goiás, onde avaliam em cêrca de 2.000 o núm ero de casos no Estado, alóc-tones e autóctones, adm item que a prevalência desta helm intíase se deve à com posição dem ográfica da população de que participam 23% dos habitantes de outras regiões endêm icas da doença (dados de 1950).Embora existam condições ecológicas favoráveis ao desenvolvim ento do hos pedeiro interm ediário, consideram esta helm intíase, atualm ente, como problema sanitário de valor secundário para a capital, devido ao pequeno núm ero de casos autóctones e à pequena produ tividade áos focos de planorbídeos pertencentes à espécie Biom phalaria straminea, nas áreas da bacia do rio Meia-Ponte, onde se encontram os criadouros com os referidos planorbídeos infectados.Sugerem, todavia, sejam realizados estudos de levantam ento m ais amplos, com a finalidade de averiguar a real im portância da esquistossomose em todo o Estado, bem como a sua tendência expan sion ista. IN T R O D U Ç Ã O E G E N E R A L ID A D E SD e há m uito se sabe que a esquistos somose é um a das principais endem ias ru rais do Brasil, m uito conhecida e estudada no N ordeste e L este Brasileiros, onde se radicaram os principais focos endêmicor. desta helm intíase, os quais se constituem em verdadeiras áreas endêm icas no litoral daquelas regiões.T am b ém se encontram inúm eros fo cos em ou tras áreas do país, tan to n a r e gião C entro-Sul: São P aulo e P ara n á (1, 2, 3, 6 ) , como n a região N o rte (9 ) .A té h á bem pouco tem po a região Centro-O este apresentava-se como indene a êste flagelo, o que, sob todos os aspectos, perecia inverossímel, pois condições eco lógicas e de biótopos, fenômenos de migra ções internas de populações, como tam bém as próprias condições sócio-econômi-cas perm itiam condicionar todos os atribu tos indispensáveis a que esta parasitose se desenvolvesse tam bém em nosso meio.T alvez um único autor houvesse es tranhado a inexistência da constatação des ta helm intíase em nosso meio (1 3 ).Os fatos reais, no entanto, sôbre a esquistossomose em Goiás, revelaram ape nas, inicialm ente, a existência de oito ca sos descobertos ocasionalmente, em m ate rial d e viscerotom ia, no inquérito de Ma-(*) T ra b a lh o re a liz a d o com a u x ílio fin a n c e iro do In s titu to O sw aldo C ruz e do D epartam ento N acio n al de E n d e m ia s R u ra is , a tra v é s de convênio com o In s titu to C entral de P atologia T ro p ic a l d a U n iv e rsid a d e F e d eral d e G oiás. R ela tó rio a p re se n ta d o ao III Congresso d a Sociedade B ra s ile ira de M edicina T ro p ic a l, S alv ad o r, fev ereiro de. 1967 ( * ') D ire to r do I n s titu to C en tral de P a to lo g ia T ro p ic a l d a U n iv e rsid a d e F e d e ra l de G o iás; Chefe do D ep artam en to de M edicina T ro p ic a l. ( * * ') Médico S a n ita ris ta do DNERu e P ro fe s s o r A ssistente v o lu n tá rio de P a ra sito lo g ia do In stitu to C en tral de P ato lo g ia T
Os autores apresentam estudo sorológico e eletrocardiográfico em 100 in divíduos idosos residentes desde a infância, 95 por cento, ou desde a juventude, 5 por cento, em região endêm ica para Doença de Chagas, situados entre a sexta e a décim a décadas, pertencendo a maioria, 60 por cento, às sétim a e oitava décadas de vida.A reação de Fixação de C om plem ento segundo a técnica de FULTON e ALMEIDA foi positiva em 31 por cento da am ostra.A análise geral dos eletrocardiogram as m ostrou alterações em 77 por cento dos c a so s assim distribuídos: alterações de formação do estím ulo em 27 por cento; alterações da condução em 27 por cento; alterações prim árias da repolarização ventricular em 36 por cento; alterações sugestivas de fibrose ou necrose em 15 por cento; sobrecarga de cavidades em 31 por cento; baixa voltagem do QRS em 6 por cento e outras alterações em 15 por cento.C om parativam ente nos grupos com RFC positiva e negativa foi consta tada um a n ítida prevalência da alteração da condução do estím ulo no primeiro grupo (48,6 por cento e 17,4 por cento, re sp ec tiv m e n te ).Não houve diferença nítida na incidência dos dem ais tipos de alterações nos dois grupos.O BCRD, principalm ente com SAQRS desviado para a esquerda, foi a al teração da condução do estim ulo mais freqüente no grupo com RFC positiva seguido pelo BAV de primeiro grau.A análise dos resultados obtidos é m uito sugestiva da presença de cardiopatia chagásica crônica neste grupo etário, fato que ilustraria o caráter de benignidade com que pode evoluir a cardiopatia em pauta.Por outro lado, a prevalência do BCRD sôbre outras alterações tam bém comuns na cardiopatia chagásica crônica como extrassístoles ventricular es, blo queio aurículo ventriculares do segundo e terceiro graus, ilustra o caráter de be nignidade desta alteração quando ocorre iso la d a m en te.
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