Este estudo tem o objetivo de analisar se existem diferenças no tipo de ansiedade apresentadas entre atletas mais velhos com mais novos, e atletas com maior tempo de prática do que com menor tempo. Analisamos 11 atletas de Basquete Sobre Rodas que disputaram o Campeonato Paranaense de 2016, foi aplicado o teste CSAI-2 que verifica as seguintes variáveis: ansiedade cognitiva, ansiedade somática e autoconfiança. Os resultados mostraram que embora seja pouca a diferença, atletas mais velhos e atletas com maior tempo de prática tem maior autoconfiança. Com relação à ansiedade somática e cognitiva, ambas as comparações mostraram semelhança entre um grupo e outro
O presente artigo tem como objetivo elaborar uma compreensão fenomenológica acerca da prática da prostituição, relacionando essa experiência à busca pelo sentido da vida. Com base nos conceitos empregados pela Logoterapia - a psicoterapia do sentido de vida -, elaborou-se uma reflexão teórica sobre as possíveis motivações e sentidos que têm as mulheres que se dedicam à prostituição. Dentre essas, as principais seriam, o meio de sobrevivência econômica, insatisfação com a família, busca por status social, entre outras. Esses pontos foram articulados com a concepção de homem para Viktor Emil Frankl, enquanto aquele ser que está em uma insaciável busca pelo sentido de vida. Esperou-se, com isso, lançar luzes sobre essa relação.
Objetivo: Mapear e categorizar estudos encontrados na literatura com os temas autoeficácia e autoconceito com desenvolvimento positivo de jovens relacionados a jovens praticantes de basquetebol. Método: scoping review, com busca nas bases de dados da WEB of SCIENCE, SCOPUS, BVS, ERIC, SportDiscus/EBSCO, REDALYC e Periódico Capes a partir de 2011, considerando os descritores “basketball”, “self-efficacy”, “self-concept”, a palavra-chave “positive Youth development”, e seus correspondentes na língua portuguesa e espanhola, usando os operadores boleanos “AND” e “OR”. Resultados: A busca resultou em 1322 artigos encontrados, dos quais foram selecionados 8 artigos com relação ao basquetebol. Os artigos apresentaram as variáveis autoeficácia, autoconceito e desenvolvimento positivo de jovens, cada uma relacionada ao basquetebol, mas sem relação entre elas, todas essas áreas apresentaram benefícios relacionados ao desenvolvimento dos praticantes e não ao esporte. Conclusão: foram identificados diferentes instrumentos para medir cada tema e constatou-se a falta de estudos que relacionem as três variáveis selecionadas. Esta revisão pode fortalecer a importância de um ambiente esportivo no desenvolvimento dos jovens e a necessidade de mais estudos nessas áreas.
Objetivo: investigar estudos encontrados no meio científico/acadêmico que relacionem a autoeficácia ou o autoconceito com jovens atletas de futebol. Método: A revisão de escopo foi realizada utilizando-se da metodologia elaborada pelo Instituto Joanna Briggs (JBI) e inclui estudos em plataformas de pesquisa. Foram considerados estudos publicados em inglês, espanhol, português, utilizando um limite de data de 10 anos nas pesquisas, literatura cinzenta, teses e dissertações. A estratégia de busca seguiu o processo natural de rastreio de documentos, com a pesquisa feita nas seguintes bases de dados: Periódicos CAPES, BVS, SportDiscus, Eric, Pepsic e PsychINFO. Foram usados os descritores “self-efficacy”, “self-concept”, “soccer”, “young athletes” e “collective sports”. Resultado: Foram selecionados 11 artigos, sendo estes de interesse na relação da autoeficácia com jovens atletas de futebol ou relacionados a outra modalidade esportiva. Conclusão: Nestes artigos, encontramos uma série de pesquisas que possuem metodologias diferentes para explorar estas questões. Interessante notar que os estudos envolvem vários elementos que fazem parte do contexto esportivo, como por exemplo: a família e os treinadores, peças chaves para o sucesso desportivo do atleta. Os trabalhos não possuem uma forma de investigação única, o que mostra como este tema pode ser submetido a várias formas de análise e pesquisado de maneira diversa. Após o processo de seleção e análise, não foram encontrados estudos que relacionem o autoconceito com jovens atletas de futebol.
Objetivo: mapear estudos que analisem a trajetória educacional, acadêmica e esportiva de jovens atletas de basquetebol. Método: a revisão de escopo foi realizada utilizando-se da metodologia elaborada pelo instituto Joanna Briggs (JBI) e inclui estudos realizados em pesquisas com jovens atletas de basquetebol. Foram considerados estudos publicados em inglês, espanhol ou português com um limite de data de 10 anos em documentos procedentes como artigos, dissertações e teses que foram organizados em ordem de ano crescente. Intencionalmente foram selecionados documentos governamentais de aporte ao esporte, com ênfase no basquetebol. A estratégia de busca seguiu o processo natural de rastreio de documentos, com a pesquisa feita nas bases de dados: Periódicos CAPES, BVS, SciELO, SportDiscus, Scopus, Web of Science, PubMED/ MEDLINE e ERIC. Foram usados os descritores “Ambiente Educativo”, “Desenvolvimento humano” e “Basquetebol”. Resultado: de 297 estudos encontrados foram selecionados 9 artigos, sendo esses estudos pontuais que retrataram o interesse da trajetória esportiva/carreira esportiva de jovens atletas de basquetebol e o ambiente em que se insere. Conclusão: dos estudos selecionados, alguns trazem o respaldo científico do ambiente por meio da teoria de Urie Bronfenbrenner (Teoria Bioecológica) e evidenciam o ambiente como incitação para o desenvolvimento ou atraso, impactando em sua trajetória educacional, acadêmica e esportiva. A maioria dos documentos utilizou uma abordagem qualitativa e todos apresentam semelhanças em sua problemática, entretanto conclui-se parcialmente que são pontuais os estudos conectando a trajetória esportiva relacionada ao ambiente do basquetebol utilizando-se do método qualitativo, nota-se ser mais incomum a existência de documentos que utilizam métodos quantitativos.
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