RESUMO A avaliação do movimento é importante e necessária para identificar os riscos de lesão possibilitando a elaboração de programas de exercícios preventivos e corretivos, visando a melhora do desempenho das atividades funcionais e o consequente bem-estar. O objetivo deste estudo foi analisar e comparar a incidência do valgo dinâmico do joelho em mulheres praticantes de musculação e mulheres sedentárias, e identificar os sintomas álgicos e o potencial de lesão associados a essa alteração biomecânica. Sessenta mulheres foram divididas em dois grupos: praticantes de musculação e sedentárias, com idade entre 18 e 30 anos. Os dados foram coletados utilizando-se o sistema Functional Movement Screen e foram submetidos a análises estatísticas descritiva e inferencial. O valgo dinâmico do joelho é apresentado por 60% das mulheres sedentárias, quando comparadas às mulheres praticantes de musculação (33,3%), demonstrando associação entre o valgo dinâmico e o sedentarismo (p<0,03). Não houve associação entre a dor e o valgo dinâmico do joelho (p>0,06) para ambos os grupos. Das mulheres sedentárias, 50,0% apresentaram escore FMS abaixo de seis pontos, representando alto risco de lesão. Conclui-se que mulheres sedentárias apresentam maior predisposição ao valgismo dinâmico do joelho, maior sintomatologia dolorosa e maior risco de lesão nos membros inferiores.
RESUMODurante a Idade Média, a epilepsia era considerada uma manifestação espiritual, freqüentemente associada à idéia de possessão demoníaca, o que trouxe aos portadores um sofrimento adicional, imposto pelo preconceito. Eles eram segregados e rotulados como "lunáticos", sendo desacreditados e excluídos da vida social e científica. À luz da modernidade, várias celebridades têm sido sugeridas como portadoras de epilepsia, e as manifestações críticas e intercríticas podem ter contribuído, pelo menos em parte, para seus papéis decisivos na história. Este artigo de revisão apresenta algumas evidências de epilepsia em cinco personalidades importantes do passado, as quais, a despeito dos sofrimentos impostos pelos preconceitos e pela própria patologia, deixaram uma obra e um legado histórico de valor incalculável. Unitermos: Epilepsia, pessoas famosas. ABSTRACT Epilepsy in famous personsPersons with epilepsy almost always have been seen as lunatic, hysterical or insane people, mainly during medieval times. Thus, they were segregated and left beside social and scientific communities. Nevertheless, several famous persons have been described as suffering from epilepsy, and it is believed that at least some of their important contributions may have resulted from ictal and interictal epileptic phenomena. This paper reviews some evidences of epilepsy diagnosis in five famous persons, who left us a legacy of knowledge and a wonderful artistic production, in spite of having had a very suffering and difficult life. Keywords: Epilepsy, famous persons. INTRODUÇÃOA epilepsia tem sido motivo de controvérsias desde tempos em que seu diagnóstico era associado a situações místicas ou espirituais. O histórico desconhecimento acerca da fisiopatologia dos fenômenos epilépticos fomentou o surgimento de relatos lendários, idéias preconceituosas e de uma série de expressões artísticas acerca da patologia, geralmente retratada de forma deturpada e pouco científica. Diversas personalidades históricas são relatadas como suspeitos ou portadores de epilepsia. Em muitos casos, o diagnóstico definitivo jamais pôde ser estabelecido, devido à imprecisão clínica e às limitações tecnológicas da época. Ainda assim, a literatura apresenta significativas evidências acerca da possibilidade do diagnóstico de epilepsia em celebridades do passado. Este artigo propõe-se a revisar a literatura científica que relata a presença ou a suspeita de epilepsia em algumas celebridades, através de pesquisa documental nos bancos de dados do medline. AS CELEBRIDADESDentre as celebridades que são citadas como possíveis portadores de epilepsia, serão destacadas as seguintes:
Introdução: Este estudo visou verifi car os efeitos do tratamento de quiropraxia sobre a dor, a fl exibilidade e as alterações posturais em pacientes portadores de espondiloartrose atendidos na Clínica Escola de Fisioterapia da UEPB. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 19 pacientes do sexo feminino (entre 45 e 69 anos), portadoras de espondiloartrose, que foram submetidas a um protocolo de tratamento de quiropraxia, uma vez por semana, durante dez semanas. A avaliação da dor foi realizada através da Escala Analógica Visual da Dor. Para avaliação da fl exibilidade foi utilizada a medição linear. A avaliação postural foi realizada por análise de foto digital, através do software AutoCad 2007. Todas as avaliações foram realizadas antes do início do tratamento e imediatamente após a 10ª sessão. Foi utilizado o Teste de Shapiro-Wilk, para verifi car a normalidade da amostra e o Teste "t" de Student para comparação dos dados pareados. Resultados: Foram encontradas diferenças signifi cativas na redução da dor nas três regiões da coluna vertebral (p<0,01), principalmente na coluna lombar, com 100% de redução. A fl exibilidade corporal não apresentou mudanças signifi cativas. Ocorreu melhora da postura corporal, com signifi cativo equilíbrio entre as cinturas escapular e pélvica (p=0,013), diminuição das assimetrias dos membros superiores (p=0,017) e inferiores (p=0,001), além da redução da postura anterior da cabeça, com aumento signifi cativo do ângulo craniovertebral (p=0,02). Discussão: O protocolo utilizado foi sufi ciente para promover redução da sintomatologia dolorosa e para a melhora das alterações posturais em pacientes portadoras de espondiloartrose.
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