This study aimed to evaluate the impact of strength training on bone mineral density (BMD) in individuals harboring HIV exhibiting lipodystrophy. The study included 20 subjects (16 men) aged 50.60 ± 6.40 years with reduced BMD, presenting positive serology for HIV, using highly active antiretroviral therapy, and performing no regular practice of physical exercise before being enrolled in the study. Bone mineral density levels were evaluated by dual-energy x-ray absorptiometry in the lumbar spine, femoral neck, and 1/3 radius, before and after 36 sessions (12 weeks) of strength training. Compared with pre-exercise period, the results showed increased BMD in lumbar spine (3.28%; p = 0.012), femoral neck (8.45%; p = 0.044), and 1/3 radius (5.41%; p = 0.035). This is the first study evaluating the impact of strength training in patients living with HIV and exhibiting lipodystrophy, showing an increased BMD in all the regions measured (lumbar spine, femoral neck, and 1/3 radius). This study showed the beneficial impact of the strength training on BMD increase in patients living with HIV as an effective and available approach to improve bone health.
The sample consisted of ten individuals of both sexes aged on average 49.30 ± 6.36 years, who are monitored in the Nutrition and Dyslipidemia outpatient clinic of the
O objetivo do presente estudo foi discutir e analisar as consequências enfrentadas no retorno há prática de atividade física do indivíduo acometido pela COVID-19. Realizou-se uma pesquisa descritiva com delineamento exploratório do tipo survey com 34 participantes, acometidos pela COVID-19 e com histórico prévio de treinamento físico. Os instrumentos de pesquisa foram construídos a partir de dois blocos independentes: a) caracterização dos participantes e; b) aplicação do SF-36. Os dados não apresentaram normalidade pelo teste de Shapiro-Wilk e homogeneidade pelo teste de Levene’s. Os resultados foram apresentados a partir de uma análise descritiva. O teste Qui quadrado mostrou associação significativa entre as variáveis fraqueza ou fadiga muscular e dispneia (p<0,05). Foi observado que os participantes, em especial as mulheres, relataram perda de desempenho. Por se tratar de uma condição de saúde pouco conhecida, análises mais aprofundadas devem ser realizadas para evidenciar as consequências do COVID-19, principalmente em estudos longitudinais.
ResumoA introdução da terapia antirretroviral transformou a AIDS em uma doença crônica, com manifestações clínicas típicas da infecção e do uso dos antirretrovirais, que frequentemente vem acompanhadas de distúrbios psicológicos como a depressão e síndrome do pânico. Este estudo objetivou caracterizar a qualidade de vida de pessoas que vivem com HIV/AIDS, em uso da terapia antirretroviral. Foram investigadas 30 pessoas apresentando a infecção pelo HIV, de ambos os sexos e com idade média de 43,5 anos (± 4,38), através da aplicação do questionário SF-36. Das 30 pessoas, 21 responderam melhora na qualidade de vida após o diagnóstico da doença, destacando positivamente as variáveis de capacidade funcional (88,7), estado geral da saúde (83,7), saúde mental (81,3), vitalidade (78,4) e, em menor grau, a dor (69,4) e a limitação por aspectos físicos (72,8). Os resultados sugerem que o cuidado com a saúde após o diagnóstico da infecção pelo HIV
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