A experimentação em química é fundamental para a construção de conceitos que permitam ao estudante compreender o mundo, sendo ação facilitadora do processo de ensino e aprendizagem. Esse artigo apresenta um projeto de estudo que propõe discutir o conceito de indicadores ácido-base, distinguindo colorimetricamente produtos do cotidiano dos estudantes, a partir do uso de indicadores naturais de pH em aulas experimentais de química no Ensino Médio. Os legumes utilizados foram repolho roxo, beterraba, cebola roxa e berinjela, os quais apresentam alto teor de antocianinas. Esta ação reforça os princípios da química verde de sustentabilidade e meio ambiente, não gerando resíduos tóxicos, promovendo a discussão de conceitos fundamentais da química, através de uma abordagem motivadora, e fortalecendo o processo de ensino e aprendizagem
Resumo A experimentac ¸ão em química é fundamental para a construc ¸ão de conceitos que permitam ao estudante compreender o mundo, sendo ac ¸ão facilitadora do processo de ensino e aprendizagem. Esse artigo apresenta um projeto de estudo que propõe discutir o conceito de indicadores ácido-base, distinguindo colorimetricamente produtos do cotidiano dos estudantes, a partir do uso de indicadores naturais de pH em aulas experimentais de química no Ensino Médio. Os legumes utilizados foram repolho roxo, beterraba, cebola roxa e berinjela, os quais apresentam alto teor de antocianinas. Esta ac ¸ão reforc ¸a os princípios da química verde de sustentabilidade e meio ambiente, não gerando resíduos tóxicos, promovendo a discussão de conceitos fundamentais da química, através de uma abordagem motivadora, e fortalecendo o processo de ensino e aprendizagem.
<p>Na Parte I da coleção de experimentos utilizando indicadores alternativos de pH, foram testados repolho roxo, beterraba, cebola roxa e berinjela. Na Parte II dessa coleção foi investigado o comportamento colorimétrico dos extratos de açafrão-da-terra (<em>Curcuma sp.</em>), coleus-de-Java (<em>Solenostemon sp.</em>), feijão-preto (<em>Phaseolus sp.</em>) e trapoeraba-roxa (<em>Tradescantia sp.</em>). Os extratos foram obtidos a partir da extração em meio aquoso, sendo monitorado o tempo de armazenamento de cada extrato e a coloração observada na presença de produtos do cotidiano dos estudantes, investigando assim o pH dos mesmos.</p>
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