ResumoA eficácia da equipe da emergência reduziu a taxa de morbimortalidade de pacientes com traumatismo cranioencefálico, todavia estabelecer intervenções padronizadas exige conhecimento e preparo específico. O objetivo do trabalho foi realizar uma revisão da literatura sobre escalas para avaliação do nível de consciência em pacientes com trauma cranioencefálico, chamando a atenção para a sua importância na prática de enfermagem em neurocirurgia. Foi realizada busca de artigos científicos nas bases dados Elservier, Lilacs, PubMed Medline, SciELO, ScienceDirect e Scirus, com as palavras-chave “escalas de coma” e “traumatismos craniocerebrais”, além de ser feita pesquisa adicional em bancos de dados de dissertações, teses e livros texto. A literatura consultada revela que, apesar de vários estudos destacarem a importância do tema, a avaliação neurológica com a utilização de outras escalas não é prática rotineira nas unidades de trauma.

No abstract

Implementing the protocol, there was a reduction of death rate of patients with severe TBI and aftereffects in patients with moderate TBI. The severity of TBI was the main independent predictive determinant of mortality, followed by nonuse of protocol and age.

The aim of this study was to determine the level of knowledge that nurses in the neonatal intensive care units (NICU) of a public birth center had about the use of the Neonatal Infant Pain Scale (NIPS) and to test how their scoring for NIPS changed before and after training. Thirty nurses applied the NIPS scale to newborns that were procedures considered painful. During the first and second evaluations, nurses diagnosed 30% infants as having pain and 70% infants as having an absence of pain. In the third and fourth evaluations, after the NIPS parameters had been explained, we observed an increase in the number of infants diagnosed with the presence of pain (65%). The results indicate the importance of formal training for the systemic evaluation of pain in newborns.