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Abstract

Resumo: Quando se abordam delitos cometidos por meio da Internet, surge, logo de início, a preocupação sobre como se irá realizar a investigação criminal e como se produzirá a prova processual. Partindo-se da análise de hipóteses de delitos praticados por meio da Internet, mediante uma revisão crítica bibliográfica, busca-se nas linhas que se seguem, traçar uma idéia clara e simples, do que se pode fazer no campo da prova, com respeito à legislação penal e processual penal em vigor, bem como os Direitos Fundamentais previstos constitucionalmente. Conclui-se, neste contexto, pelo papel preponderante da vítima na preservação dos indícios e vestígios eletrônicos, bem como pela necessidade de interação entre os profissionais do Direito, da Ciência da Computação e de outras Ciências afins, para o sucesso da persecução criminal.

Semiótica de história em quadrinhos: o processo criativo como tradução de uma ecologia de saberes na divulgação científica

“…Como artefatos culturais, as HQs buscam construir/refletir sobre o sentido do que significa existir como ser humano, lançando mão para tal reflexão da imaginação criadora que o coloca nos mares da ficção, sempre, porém com referência na experiência humana (Santos Neto;Silva, 2015, p.11).…”

As novas competências exigidas à tríade educacional para apoiar a formação do novo jovem adulto universitário

“…Estas universidades referências em inovação na Educação Superior, visando o desenvolvimento de competências da tríade educacional (Imagem 3), formada por aluno-professor-universidade, demonstram entre outras preocupações, a atenção em capacitar e formar professores para a aplicação de novos métodos e tecnologias em aula, que atendam as características dos universitários (Carter, 2018;Cruz;Bizelli, 2015;Seemiller;Grace, 2017;Marques, 2017;Santos Neto;Franco, 2010). Referente às características do jovem adulto universitário, Prensky (2001) alega que o resultado da interação com o ambiente tecnológico é identificado na forma como pensam e processam informações diferentemente de seus predecessores.…”

“…Ou seja, um jovem adulto preparado para lidar e buscar as melhores soluções para todas as situações de sua vida Moura, 2013;Freire et al, 2019). As universidades precisam apoiar as mudanças e transformações ao desenvolverem novos programas, projetos, processos, métodos, práticas e modelos de ensino e aprendizagem que estejam adequados para estas novas exigências (Camargo;Daros, 2018;Delors, 2012;Moran, 2012), pois, conhecer as características dos alunos, como se desenvolvem e aprendem, fornece tanto ao professor, como a universidade, informações pertinentes para readequar a prática do professor em aula e para o desenvolvimento de novos programas, cursos, disciplinas e aulas (Brassolatti, 2016;Carter;2018;Santos Neto;Franco, 2010).…”