“…Assim, além das inovações anteriormente introduzidas, entre as quais se destacavam a ênfase na geração de conhecimentos, a criação de Hospitais-Escola e a valorização do Internato e da Residência Médica 11,[15][16][17][18][19][20][21][22][23] , no final dos anos 1980 estavam vigentes, em diferentes Faculdades de Medicina: -a expansão dos cenários de ensino, incluindo a atenção primária, a experiência clínica precoce e a integração docente-assistencial em equipes multiprofissionais; -o ensino da Medicina de Família; -o aumento da participação dos alunos no processo de aprendizado, incluindo o estímulo à aquisição de habilidades para gerenciar a própria educação permanente; -a disponibilização de tempo livre para aquisição de cultura geral e para estudos não supervisionados; -as atividades de tutoria e mentoria; -a introdução de novas técnicas de avaliação; -a criação de disciplinas eletivas; -novos modelos de estruturas curriculares, como o aprendizado centrado em problemas e a organização por ciclos da vida; -a informatização e utilização de novas formas de comunicação; -a criação de laboratórios de simulação; -o investimento no desenvolvimento do raciocínio clínico; -e a criação de centros de educação médica, que visavam o apoio educacional e pedagógico aos alunos e a formação didática e pedagógica dos docentes, que foram assumindo múltiplos papéis 4,10,11,[24][25][26][27][28][29][30][31][32][33][34][35][36][37][38] .…”