Não há pesquisa sem uma quantidade considerável de pessoas e instituições participando e se envolvendo direta ou indiretamente, ora em conjunto, ora uns contra os outros, atuando de diferentes formas no trabalho daquele que, por fim e a duras penas, escreve. Esses agradecimentos são, portanto, um testemunho de apreço pelo apoio e contribuição dessas pessoas e instituições, mas também são um registro de que um texto é feito por bem mais do que um autor.Agradeço primeiramente à CNPq que financiou esta pesquisa e de tantas outras pessoas (e de cada vez menos!) e tornou viável a realização do trabalho que se segue -mas que também torna viável uma ciência, apesar de tudo, mais democrática. Agradeço igualmente aos funcionários e funcionárias da Unicamp e da UFSCar, que tornaram mais leves os trajetos quase sempre tortuosos que levam de uma ideia à sua execução pelas vias burocráticas usuais.Devo um agradecimento especial a Claudia de Moraes Barros de Oliveira, que me iniciou no universo extraordinário da biblioteca pessoal de Florestan Fernandes.A meus pais, Pedro e Lucinha, agradeço por se colocarem sempre prontamente à disposição para tudo o que estava ao alcance de suas mãos, desde sempre, em todos os momentos.À minha banca, Silvana Rubino e Fernanda Peixoto, agradeço pelos comentários valiosos e ao tempo despendido na leitura deste trabalho ainda tão incipiente, por levarem a sério o esforço empreendido aqui desde minha qualificação. Devo um agradecimento especial a Fernanda Peixoto que aceitou fazer parte da continuidade desta pesquisa, agora como orientadora, no doutorado.A Vítor Queiroz e Larissa Nadai, agradeço pelo apoio inicial, pela insistência com que me ajudaram, há quase 4 anos, não somente a conformar um emaranhado confuso e hesitante de ideias em um projeto de pesquisa, mas também me convenceram de que minha candidatura ao mestrado era factível. A eles, entretanto, devo sobretudo os primeiros passos numa dimensão mais concreta do trabalho etnográfico, seja por infindáveis conversas, seja pelo exercício criterioso de uma sensibilidade que se estende para além dos limites da disciplina.Sensibilidade esta que não cessou de ser exercitada, a cada aula, a cada reunião e a cada vez que submeti minhas divagações à apreciação daquele que me acompanhou durante todo esse período: meu orientador, Chris. A academia, sabemos, pode ser um ambiente pernicioso para aqueles que dela tomam parte, mas, de alguma forma, em torno de Chris parece haver uma cintilação daquilo que ela poderia ser, de um tipo de relação com o conhecimento que não intimida e não constrange e que, pelo contrário, horizontaliza suas práticas, multiplica suas vozes e confere a ele, ao conhecimento, um caráter transitivo, de algo sempre por fazer. Agradeço a Chris pela paciência, prestatividade e companheirismo.A Francisco López Correa, agradeço a amizade de sempre e as longas conversas estimulantes sobre filosofia, literatura e tantas coisas mais. Agradeço também pelas traduções de último momento e pela disposição nas horas difíceis.Esta listagem t...