“…Particularmente, no campo das políticas para a Educação Infantil, as parcerias públicoprivadas, denominadas de empreendedorismo social (ALMEIDA; MARTINS, 2017;NOGUEIRA, 2003), alimentam que parte dos recursos, sob a administração do poder público, seja direcionada para os setores da educação privada. Nesse pacote, sob as pressões dos organismos internacionais, podemos identificar iniciativas sob a denominação de: programas alternativos, novos movimentos sociais, parcerias público-privadas, redes de conveniamento, filantropia, privatizações via Organizações Não-governamentais (ONG´s), dentre outras, alimentadas pela histórica lacuna do Estado na garantia da educação pública, gratuita e de qualidade para a pequena infância brasileira (ALMEIDA; MARTINS, 2017; PERONI, 2011).…”