Objetivo: analisar o perfil sociodemográfico, as condições de saúde e as características do trabalho de enfermeiros. Métodos: estudo transversal, realizado com 152 enfermeiros de um hospital universitário. Utilizou-se de instrumento estruturado, o qual foi analisado por estatística descritiva. Resultados: os enfermeiros consideraram a saúde como boa (50,7%), realizavam atividade física (53,3%), não fumavam (92,8%), não consumiam álcool (56,6%), apresentavam algum problema de saúde (63,2%) e utilizam medicamentos diariamente (54,6%). Observou-se maior quantitativo de profissionais do ambulatório (17,8%) e clínica médica (15,8%), que atuavam no hospital estudado por até cinco anos (61,2%), celetistas (74,3%), sem outro vínculo empregatício (54,6%), do turno diurno (56,6%), com escala de seis horas (36,2%), que referiram ausência do trabalho por até cinco dias (38,2%), devido a problemas de saúde (41,4%). Conclusão: percebeu-se presença de processos de adoecimento entre os profissionais, os quais podem interferir na qualidade e segurança do cuidado prestado.