FEUSP), por todo o apoio dispensado até o momento final deste trabalho acadêmico.À professora Cláudia Valentina Assumpção Galian, pelo apoio incondicional, aprendizados e leveza na orientação e na condução desta pesquisa.À professora Maria das Mercês Ferreira Sampaio, pelos aprendizados e leitura atenciosa durante o momento de qualificação.À professora Maria Helena Bertolini Bezerra, pela breve convivência e pelos aprendizados obtidos pelo seu exemplo como uma educadora incansável.À professora Ana Paula de Oliveira Corti, por toda a disposição, atenção e sugestões generosas dedicadas à pesquisa, desde a etapa da qualificação.Ao professor Roberto Rafael Dias da Silva, por ter aceitado o convite para participar da avaliação final desta dissertação, contribuindo com a sua leitura e apontamentos.Aos colegas pesquisadores do Grupo de Estudos e Pesquisa Escola, Currículo e Conhecimento (ECCO), com os quais compartilho saberes, angústias e boas risadas.Ao coletivo Conexão Marxista, com quem compartilho amizades, estudos, desilusões e lutas sociais por uma humanidade mais igualitária.Aos amigos Erik C. Gomes e Eduardo Fadul, com os quais compartilho amizade desde o tempo da graduação em Ciências Sociais na FESPSP.Aos docentes e funcionários da rede estadual paulista, principalmente os da Escola Estadual Professor Jair Toledo Xavier. A troca de aprendizados, angústias, desilusões e esperanças, fizeram de mim um professor melhor, permitindo, assim, que germinasse este itinerário de pesquisa.Aos professores da Faculdade de Educação da USP, principalmente os docentes: Rita de Cássia Gallego, Marilía Pontes Sposito, Adriana Bauer, Kimi Tomizaki e Ocimar Munhoz Alavarse. Suas advertências e contribuições, muitas vezes de forma indireta, possibilitaram que eu amadurecesse enquanto pesquisador.À minha família, por todo o apoio dado durante o percurso da pesquisa que coincidiu com o aparecimento da pandemia de covid-19.Aos guias e mentores espirituais da Umbanda, por todo o apoio e força nos momentos difíceis da vida.A todos, o meu muito obrigado! "Que a dor possa passar e em seguida se continue a viver foi para mim um grande espanto. Ainda achoe por razões bem diversasque sobreviver é, dentre todas as coisas, a mais desconcertante. Por que sobreviver se não por aqueles que não sobrevivem?" (SERGE, 1987, p. 19-20).