A metodologia de resolução de problemas como estratégia para desenvolver habilidades cognitivas de alta ordem nas aulas: o que pensam os professores de Química?

Abstract

AGRADECIMENTOSÀ Deus, pela força a mim concedida. Se não fosse por essa força, eu não teria chegado até aqui.Aos meus pais, pelos ensinamentos, que hoje são como alicerces em minha vida.À minha orientadora, Dra. Maria Eunice Ribeiro Marcondes, pelos ensinamentos e pela orientação, contribuindo para o meu crescimento profissional e pessoal.Ao Nicolas, meu namorado e melhor amigo, pela paciência, pelos conselhos, pelo apoio, amor e dedicação. Obrigada por me incentivar a ser melhor a cada dia e a nunca desistir dos meus objetivos.À Isadora, pela amizade de longa data, por toda a ajuda, pelos conselhos e apoio, que foram de grande auxílio durante a realização dessa pesquisa.À Raniele, pelos concelhos e pela prontidão em ajudar.Aos colegas do GEPEQ, pelas experiências e ideias compartilhadas, pelos ensinamentos e pelas contribuições à minha pesquisa.

Perfil da produção acadêmica a respeito do Movimento Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) e do Pensamento Latino-americano em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PLACTS) em revistas nacionais e internacionais da área de ensino de ciências

“…Obtiveram que a disciplina trouxe uma evolução nas concepções iniciais dos estudantes sobre o desenvolvimento de Sequências de aulas, envolvendo estratégias fundamentadas na perspectiva CTSA. Já Fernandes et al (2019) analisaram a presença da abordagem CTSA nas produções textuais dos estudantes da disciplina de Química Orgânica I, da Licenciatura em Química. Observaram que, conforme avançaram na disciplina, os estudantes progrediam na abordagem CTSA e aperfeiçoavam a escrita científica e a problematização crítica.…”

A Resolução De Problemas No Ensino De Química: Possibilidade Para Promoção Da Autorregulação De Aprendizagem

“…Daí, destacamos a metodologia de Resolução de Problemas, uma metodologia ativa, que abre precedentes para envolver discentes e docentes nas atividades de ensino, por meio da apresentação de problemas contextualizados, interativos e significativos, diferentemente da prática de exercícios, em que se enfatiza ações mecânicas para memorização de contéudos, fórmulas, regras matemáticas e outros (SALES; BATINGA, 2022;FERNANDES;CAMPOS, 2017).…”

“…Assim, o exercício não se preocupa com a contextualização, apresenta questionamentos mais pontuais, onde as resoluções são únicas e conhecidas e seu principal objetivo é o treinamento de habilidades instrumentais. Enquanto os problemas, no que lhe concerne, apresentam questionamentos instigadores e contextualizados, fictícios ou reais, cuja solução não se dá de forma direta e imediata, nem com a intenção de mera memorização (FERNANDES, 2022;FERNANDES;CAMPOS, 2017;SALES, 2017;BATINGA, 2010).…”