A model of information practices in accounts of everyday‐life information seeking

Abstract

Many research-based models of information seeking behaviour are limited in their ability to describe everyday life information seeking. Such models tend to focus on active information seeking, to the neglect of less-directed practices. Models are often based on studies of scholars or professionals, and many have been developed using a cognitive approach to model building. This article reports on the development of a research-based model of everyday life information seeking and proposes that a focus on the social concept of information practices is more appropriate to everyday life information seeking than the psychological concept of information behaviour The model is derived from a constructionist discourse analysis of individuals' accounts of everyday life information seeking.T h e E m era ld R es ea rc h R e g ister fo r th is jo u rn a l is a v a ila b le a t http://www.emeraldinsight.com/researchregister T h e c u rren t is su e a n d fu ll tex t a rc h iv e o f th is jo u rn a l is a v a ila b le a t http://www.emeraldinsight.com/0022-0418.htm

Understanding the information behaviours of carers of people with dementia: A critical review of models from information science

“…This refinement model also allows account to be taken of active and passive seeking of information, e.g., information may be chanced upon in everyday life, such as in a newspaper or by word of mouth (Wilson, 1999). Rather than assuming that information is always actively sought, or that problem-solving provides the context for all information behaviour, the model includes people coming across useful information serendipitously, an idea supported by McKenzie (2003).…”

Práticas informacionais: nova abordagem para os estudos de usuários da informação

“…À parte das diferenças das propostas de novas abordagens para os estudos de usuários desses autores, nota-se, na literatura do campo de estudos de usuários a emergência de estudos que procuram aprofundar a compreensão do contexto social e cultural, ensejando a formulação de outros modelos teóricos e outras abordagens metodológicas para este campo de pesquisa que se voltam para a compreensão da coletividade (GANDRA; SIRIHAL DUARTE, 2012;TALJA, 1997;ARAÚJO, 2016). Na direção de novas propostas teórico-metodológicas para o campo de estudos de usuários, destaca-se a discussão acerca do conceito de práticas informacionais, emergente no final dos anos 1990 e na primeira década dos anos 2000, especialmente com os trabalhos de McKenzie (2003), Talja (2005) e Savolainen (2007. Para Savolainen (2007), o conceito de práticas informacionais e o de comportamento informacional são tidos como conceitos guarda-chuva para designar atividades que as pessoas realizam ao lidar com a informação.…”

“…Em diversas práticas sociais, outras atividades de comunicação formal e informal entre as pessoas são evidenciadas nos estudos de práticas informacionais, tais como o contato com a informação por procuração (uma pessoa toma conhecimento de algo por ser informada por outra, sem explicitamente estar à procura de informação), prática enumerada por McKenzie (2003) no contexto problemático de mulheres à espera de gêmeos. A formação de redes de mulheres para aconselhamento e troca de informação durante a menopausa é apontada por Yeoman (2010).…”

O Paradigma Indiciário: contribuições metodológicas de um diálogo para a introdução da dimensão do imaginário como tema na pesquisa das práticas informacionais em Ciência da Informação

“…A presente comunicação pretende reavaliar a Abordagem Clínica da Informação (ACI) -proposta por Paula (2012a;2013) como um desdobramento natural de estudos anteriores (PAULA, 1999(PAULA, e 2005 -à luz do paradigma indiciário (GINZBURG, 1980) como uma alternativa para mediar o diálogo entre esse paradigma e as investigações na perspectiva das práticas informacionais (MCKENZIE, 2003;SAVOLAINEN, 2007;WILSON;SAVOLAINEN, 2009). …”