2021
DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18033
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A pandemia da Covid-19 e o aumento de vulnerabilidades

Abstract: O presente artigo realizou uma análise sobre a pandemia da Covid-19, a fim de verificar sua correlação com o aumento das vulnerabilidades. Assim, metodologicamente foi utilizada a pesquisa bibliográfica e documental, a partir de uma abordagem qualitativa. O objetivo principal da análise foi categorizar vulnerabilidades e realizar as imbricações da pandemia com a referida categoria, inscrita no modo capitalista de produção a partir de seu direcionamento neoliberal. Como objetivos específicos esta pesquisa se pr… Show more

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“…Seis estudos apresentaram na discussão dos seus resultados a descrição de renda como um fator crucial na decisão de ser vacinado (ARAÚJO et al, 2021;BAGATELI et al, 2021;DE OLIVEIRA et al, 2021;TICONA et al, 2021;REZENDE et al, 2021;MOORE et al, 2021). Todos os estudos trazem uma associação direta de situações de baixa renda com uma taxa de hesitação vacinal maior, com exceção da pesquisa conduzida por Araújo et al (2021), que observa um perfil de hesitação inverso, quando comparado aos demais estudos.…”
Section: Fatores Associados à Hesitação Vacinalunclassified
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“…Seis estudos apresentaram na discussão dos seus resultados a descrição de renda como um fator crucial na decisão de ser vacinado (ARAÚJO et al, 2021;BAGATELI et al, 2021;DE OLIVEIRA et al, 2021;TICONA et al, 2021;REZENDE et al, 2021;MOORE et al, 2021). Todos os estudos trazem uma associação direta de situações de baixa renda com uma taxa de hesitação vacinal maior, com exceção da pesquisa conduzida por Araújo et al (2021), que observa um perfil de hesitação inverso, quando comparado aos demais estudos.…”
Section: Fatores Associados à Hesitação Vacinalunclassified
“…Rezende et al (2021) descrevem a região Centro-Oeste brasileira como a de maior taxa de hesitação vacinal, também descrito por Moore et al (2021), que observaram a maior taxa de hesitação vacinal nessa região, seguida pelas Regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Norte. Além disso, a maioria dos participantes da amostra reside nas capitais dos estados, que apresentaram menor hesitação vacinal (10,1%) do que os residentes em outras regiões dos estados (11,4%), o mesmo observado no estudo de Oliveira et al (2021), conduzido em todo o estado do Maranhão, com maior prevalência de hesitação nas duas regiões mais populosas do Estado, Imperatriz e os municípios da região metropolitana da capital São Luiz. A publicação de Ticona et al (2021) investigou a hesitação vacinal em moradores de uma comunidade na periferia de Salvador, BA, identificando a maior prevalência de hesitação entre os estudos utilizados para esta revisão.…”
Section: Fatores Associados à Hesitação Vacinalunclassified