O termo “Infecções Sexualmente Transmissíveis” trata-se de condições, curáveis ou não, que têm como causa cerca de 30 vírus, bactérias e outros agentes infecciosos. Em países em desenvolvimento como no Brasil, é considerado idoso o indivíduo com idade igual ou superior a 60 anos. O objetivo desse estudo foi avaliar quais os fatores que predispõe as Infecções Sexualmente Transmissíveis na população idosa. Este estudo é enquadrado a uma pesquisa de revisão integrativa da literatura, tendo como base as seguintes fases: reconhecimento da temática e a distinção da interrogação da pesquisa; organização dos critérios de exclusão e inclusão; consolidação dos estudos escolhidos; distribuição dos trabalhos eleitos; observação das pesquisas, resultados e por fim, a revisão do estudo. Desse modo, os estudos foram publicados nos anos de 2017 a 2022, sendo o equivalente de 33,3% no ano de 2017, 33,3% no ano de 2020, 16,6% no ano de 2021 e cerca de 16,6% no ano de 2022. Ademais, a maioria dos trabalhos era do Brasil - 50%, contra 16,6% do Japão, 16,6% da China e 16,6% da Itália. Diante do exposto, observou-se que a população idosa está em constante vulnerabilidade às infecções sexualmente transmissíveis, onde foi evidenciado que as IST estão apresentando números cada vez mais alarmantes nesta faixa etária, em destaque os idosos do sexo feminino. Para futuras pesquisas recomenda-se que haja mais iniciativas para pesquisas científicas que abordem o tema, pois o processo de envelhecimento requer mais articulações que são viabilizadas através de pesquisas científicas, proporcionado assim uma melhor qualidade de vida aos idosos.