A utilização das metodologias ativas na formação inicial dos educadores: uma revisão integrativa

Abstract

Este artigo tem o objetivo de analisar como as metodologias ativas podem ser utilizadas no ensino superior, de modo a contribuir com a formação inicial dos educadores. Com intuito de atender este objetivo foi realizado um estudo de revisão integrativa da literatura, sendo selecionadas e analisadas cinco obras relacionadas a esta temática. A busca pelas obras aconteceu nas bases de dados: Scielo, Periódicos Capes e Google Acadêmico. Entre os critérios adotados para a escolha das obras destacase o seu relacionamento com o objetivo desta pesquisa. Após análise qualitativa das obras selecionas, concluímos que são muitos os benefícios da utilização das metodologias ativas para a formação inicial dos educadores, pois elas contribuem com a ação pedagógica do professor, que deixa de ser visto como transmissor no processo de aprendizagem e passa a assumir o papel de facilitador e mediador do conhecimento. O aluno por sua vez, passa de receptor para autor de sua aprendizagem, desenvolvendo sua autonomia e um pensamento cada vez mais crítico e reflexivo.

Metodologias ativas de aprendizagem: utilização do feedback como método de potencializar o ensino-aprendizagem de estudantes de enfermagem

“…Além disso, as MMA surgem como proposta para focar o processo de ensino e aprendizagem na participação ativa de todos os envolvidos. Sendo assim, os métodos ativos de ensino, têm destacada ênfase na reflexão sobre o papel do professor e do aluno no processo educativo, buscando provocar mudanças em todo aparato educacional (SILVA et al, 2020).…”

Contribuições da simulação realística aplicada durante a graduação em enfermagem

“…Os estudos de Perez et al (2019), mostraram que a disciplina eletiva reforça a base científica dos alunos e possibilita a obtenção de conhecimentos específicos que potencializam o processo ensino-aprendizagem. As metodologias ativas proporcionam ao aluno pensamento crítico e reflexivo, tornandose protagonista do seu aprendizado, e o docente fica no papel de facilitador e mediador (SILVA et al;.…”