O início do pré-natal se deu no século XX, onde a saúde da mulher e do feto era fator preocupante, pois até então as taxas de mortalidade materna e infantil eram altas; todavia a finalidade do pré-natal era em reduzir estas taxas. Este presente estudo objetivou-se analisar o acompanhamento do pré-natal e seus desafios nas Unidades Básicas de Saúde, bem como analisar quais as ações preconizadas para a assistência à gestante, investigar as políticas de incentivo à assistência no pré-natal. Trata-se de uma revisão literária, no qual para o embasamento teórico foram selecionados artigos e textos científicos sobre os descritores relacionados ao assunto (Atenção Primária; Pré-Natal; Saúde da Mulher). Assim, mesmo com determinados riscos, são considerados momentos especiais na vida da mulher, a gravidez, o parto e o puerpério que são eventos fisiológicos que se desenvolvem em um contexto cultural e social. Nesse contexto, para que a assistência pré-natal seja considerada adequada e com um tratamento e acompanhamento que visa ser de forma holística, é necessário que ela seja precoce e assídua, além de contar com profissionais especializados, que realizem os tratamentos, internações e exames que se fizerem necessários. O Brasil é um país em desenvolvimento e mesmo o acesso não sendo de forma linear, é importante que os profissionais auxiliem a grávida da melhor forma. Ademais, o pré-natal tende a aumentar as chances de uma gravidez e parto mais tranquilos, com os riscos minimizados, sendo possível o tratamento precoce evitando sequelas e promovendo um parto mais seguro.