Actor-Network Theory, organizations and critique: towards a politics of organizing

Abstract

In recent years the approach to social theory known as Actor-Network Theory (ANT) has been adopted within a range of social science fields. Despite its popularity, ANT is considered a controversial approach in that it appears to promote a sociological perspective that lacks substantive political critique. This is argued to be particularly true in ANT’s ‘translations’ in management and organization studies (MOS). In this article, we argue that the ‘ANT and After’ literature offers the potential to develop such a political critique. In particular we suggest it presents the opportunity to develop an approach that de-naturalizes organization(s), has the ability to deliver critical performativity, and at the same time offer a reflexive approach to management and organizational knowledge. Using organizational examples, we argue that ANT and After can offer insights relevant to the development of a critical perspective on MOS, notably through its advocacy of a ‘political ontology’ of organizing.

The role of actor associations in understanding the implementation of Lean thinking in healthcare

“…According to ANT, in order to grasp the emergence of the associations and the actors during change, human and non-human, social and technical factors should be considered and brought into the same analytical lens (Alcadipani and Hassard, 2010;Harrisson and Laberge, 2002;McLean and Hassard, 2004). The social aspects involve issues raised due to human stakeholders and their associations; the technical aspects have to do with bringing to the fore medical technologies, documents, workshops and processes, which are important during Lean projects.…”

Tales of the socio-past organizing in a Brazilian patent of biotechnology

“…A Teoria Ator-Rede (TAR) (Actor-Network Theory -ANT), também denominada de Sociologia das Translações, representa uma alternativa metodológica de estudo social, das inter-relações entre seus elementos e da mecânica de poder entre eles (Law, 1992;Alcadipani & Tureta, 2009;Alcadipani & Hassard, 2010;Ipiranga & Matos, 2014). E, nesse sentido, a ANT não toma o contexto social como algo dado, uma estrutura estável e delimitada, mas o aborda por um prisma de contínuo organizar de seus elementos (Latour, 2001).…”

“…Do mesmo modo, são igualmente complexos e atuam de forma ambivalente, representando forças físicas e simbólicas na construção das redes (Latour, 2001). Essa materialidade heterogênea característica das redes as permite se reorganizarem de maneiras diferentes, conferindo à ANT um destacado relativismo ontológico (Lee & Hassard, 1999;Alcadipani & Hassard, 2010).…”

“…Para Barnes (1987) uma teoria é uma entidade historicamente situada e, nesse sentido, "em lugar de estudar as ciências 'sancionadas', cabe estudar as ciências abertas e incertas" (Latour & Woolgar, 1986 p. 21). Nesse contexto, releva-se a abordagem da Teoria Ator-Rede (TAR) (do inglês Actor-Network Theory -ANT), ou mais precisamente, Sociologia da Translação que se originou da necessidade de uma nova teoria social adaptada aos estudos da Ciência & Tecnologia (Latour, 2000;Alcadipani & Tureta, 2009;Alcadipani & Hassard, 2010;Ipiranga & Matos, 2014).…”

A agência a partir da Teoria Ator-Rede: reflexões e contribuições para as pesquisas em administração

“…Introdução: Teoria Ator-Rede e algumas discussões A Teoria Ator-Rede (TAR) tem suas origens nos estudos da ciência, tecnologia e sociedade (ALCADIPANI; HASSARD, 2010), tendo como principais autores Bruno Latour, John Law e Michel Callon. É considerada uma teoria pós--estruturalista (ALCADIPANI; TURETA, 2009) e pós-humanista (SELGAS, 2008), por buscar diluir a dicotomia entre o social e o natural, além de inserir na mesma visão analítica atores humanos e não humanos.…”