Actualistic Taphonomy of Plant Remains in Tropical Forests of Southeastern Brazil

The Taphonomic Character, Occurrence, and Persistence of Upper Permian–lower Triassic Plant Assemblages in the Mid-Paleolatitudes, Bogda Mountains, Western China

“…In contrast, fully continental (interior) sedimentary systems possess inherent biases that inhibit or prevent plantpart preservation. These biases include, but are not limited to: (1) the small geographical area of fluvial-and-lacustrine depositional systems in which bio/geochemic, hydraulic, and hydrologic conditions might impede decay and promote preservation; (2) the large geographic area over which organic matter recycles in soils, of various pedogenic families, controlled by climate and regional hydrology; (3) the fact that both aggradational and degradational processes operate over regional, basinal, and continental scales, and are influenced to varying degrees in time by both climate oscillations and tectonic activity (Gastaldo and Demko 2011;Gastaldo et al 2020); and (4) parautochonous-and-allochthonous assemblage composition, diversity, and systematics mirror riparian plants growing along the margins of waterways rather than representing a sampling of interfluvial (floodplain) vegetational diversity (Gastaldo et al 1987;Gastaldo 1988Gastaldo , 1989Burnham 1990;Ricardi-Branco et al 2020). Hence, fossil-plant assemblages in fully continental successions, such as the Bogda Mountains, represent small and very limited ''windows'' into vegetation at any specific point in time during which these Permian-Triassic landscapes existed (Gastaldo et al 2005).…”

Reconstrução da temperatura e da precipitação média anual com base em acumulações de macrorrestos vegetais da Bacia do Rio Itanhaém, São Paulo, Brasil

“…Na região Sudeste de Brasil, não é observada uma influência clara de El Niño sobre as precipitações, mas sim no aumento da temperatura (Minuzzi et al, 2006;Marengo, 2007). Durante o período de deposição das acumulações de macrorrestos vegetais da Bacia do Rio Itanhaém analisadas, graças à influência de El Niño na área, foi gerado o material foliar necessário para a formação destas acumulações (Ricardi-Branco et al, 2020). Apesar disto, não houve nenhuma influência de El Niño sobre a TMA e a PMA (Marengo, 2007;Costas, 2012).…”

“…Devido ao tipo de sedimento e à química do ambiente subaquático, os quais estão sob a influência das variações climáticas e das marés, as acumulações de macrorrestos vegetais da Bacia do Rio Itanhaém têm-se preservado ao longo do tempo (Branco et al, 2011). Há que se destacar que estas acumulações de macrorrestos vegetais foram depositadas nos períodos de 1957e 2004-2005(Ricardi-Branco et al, 2009, 2020. Devido a que estas acumulações se correlacionam com o episódio intenso de El Niño ocorrido no período de 1957-1959 e com o episódio fraco que aconteceu no período de 2004-2005, podem ser consideradas registros de El Niño, a fase quente do fenômeno climático global El Niño-Oscilação Sul (Ricardi- Branco et al, 2020).…”