Acute myocardial infarction in women: Influence of gender on mortality and prognostic variables

Dittrich, Howard C.; Gilpin, Elizabeth A.; Nicod, Pascal; Calì, G; Henning, Hartmut; Ross, John

doi:10.1016/0002-9149(88)91356-2

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“…Os dados apóiam o papel da idade como preditor independente de morte no IAM, o que está de acordo com os resultados de estudos anteriores 3,[7][8][9] . A idade mais avançada das mulheres, no entanto, explica apenas uma pequena parte das diferenças entre os sexos na letalidade do IAM.…”

Section: Discussionunclassified

“…As razões para a maior freqüência de IVE (i.e, classe de Killip>I) na fase aguda do IAM, entre as mulheres, não são claras 2,3,15,16 . Existem evidências, no entanto, de que o padrão hemodinâmico da IVE é diferente entre os sexos.…”

Section: Discussionunclassified

“…Embora as mulheres fossem significantemente (p<0,01) mais idosas, a associação entre sexo e morte reduziu-se em apenas 15% após ajuste para idade (OR= 1,99; IC 95 %= 1,67). Esta associação tornou-se mais fraca ao se considerar a gravidade da doença na admissão (OR= 1,84; IC 95%= 0,74) e intervenções terapêuticas para o IAM (OR= 1,50; IC= 0,38 Em contraste com a incidência do infarto agudo do miocárdio (IAM), maior entre homens, a letalidade hospitalar do IAM é maior entre as mulheres [1][2][3][4][5] . Em Salvador, o nú-mero de mortes por IAM vem crescendo desde o final dos…”

Section: Iam (Com Ou Sem Ondas Q) Comorbidades História De Acidenteunclassified

“…Resultados -A letalidade hospitalar do IAM foi mais alta em mulheres (19,5% vs 9,4%) do que em homens (odds ratio (OR)= 2,34; IC 95%= 1,12-4,47 Embora diversos estudos mostrem, de forma consistente, maior mortalidade em mulheres do que em homens com IAM, as razões para esse fenômeno não estão devidamente esclarecidas [1][2][3][4][5][6][7][8][9][10] . Estudos conduzidos fora do Brasil, no entanto, sugerem que a idade mais avançada, a maior gravidade da insuficiência ventricular esquerda (IVE) e fatores relacionados com à terapêutica, podem, em conjunto, contribuir para a maior letalidade do IAM entre as mulheres.…”

Section: Métodos -Estudo De Coorte Retrospectivo Envolvendo 388 Paciunclassified

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Por que a letalidade hospitalar do infarto agudo do miocárdio é maior nas mulheres?

Passos¹,

Lopes²,

Barbosa³

et al. 1998

Arq. Bras. Cardiol.

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Purpose -To assess the influence of age, disease severity at admission and therapeutic interventions on the higher in-hospital case-fatality rate of acute myocardial infarction (MI) in women.Methods -A retrospective cohort study involving a total of 388 acute MI patients (50 deaths (OR=1.99;. This association became weaker after taking into account disease severity at admission (OR=1.84;) and therapeutic interventions for acute MI (OR=1.50; IAM (com ou sem ondas Q), comorbidades, história de acidente vascular cerebral e intervenções terapêuticas para o IAM (ácido acetil-salicílico, betabloqueadores e agentes trombolíticos). Modelos de regressão logística foram usados para avaliar a influência de potenciais variáveis confundidoras na associação entre sexo e letalidade hospitalar do IAM.Resultados -A letalidade hospitalar do IAM foi mais alta em mulheres (19,5% vs 9,4%) do que em homens (odds ratio (OR)= 2,34; IC 95%= 1,47). Embora as mulheres fossem significantemente (p<0,01) mais idosas, a associação entre sexo e morte reduziu-se em apenas 15% após ajuste para idade (OR= 1,99; IC 95 %= 1,67). Esta associação tornou-se mais fraca ao se considerar a gravidade da doença na admissão (OR= 1,84; IC 95%= 0,74) e intervenções terapêuticas para o IAM (OR= 1,50; IC= 0,38 Em contraste com a incidência do infarto agudo do miocárdio (IAM), maior entre homens, a letalidade hospitalar do IAM é maior entre as mulheres [1][2][3][4][5] . Em Salvador, o nú-mero de mortes por IAM vem crescendo desde o final dos

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Section: Discussionunclassified

Section: Iam (Com Ou Sem Ondas Q) Comorbidades História De Acidenteunclassified

Section: Métodos -Estudo De Coorte Retrospectivo Envolvendo 388 Paciunclassified

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Por que a letalidade hospitalar do infarto agudo do miocárdio é maior nas mulheres?

Passos¹,

Lopes²,

Barbosa³

et al. 1998

Arq. Bras. Cardiol.

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“…[1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15] Women hospitalized with myocardial infarctions are less likely to be treated with thrombolytics or revascularization. [1][2][3][4][5][6] Women also have a higher mortality rate following myocardial infarction, which may be partially explained by higher ages and increased comorbidity.…”

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Differences in patient-reported processes and outcomes between men and women with myocardial infarction

et al. 2000

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OBJECTIVE:Previous research measuring differences in the care between men and women with myocardial infarction has focused on differences in procedure use and mortality. However, little is known about differences in processes and outcomes that are reported by patients, such as interpersonal processes of care and health status. Our goal was to measure differences in patient-reported measures for men and women who recently were hospitalized with myocardial infarction. PARTICIPANTS AND SETTING:We surveyed by mail patients with myocardial infarction discharged to home from one of 27 Cleveland area hospitals 3 months following discharge; 502 (64%) of 783 patients responded. The mean age of subjects was 65 years and 40% were women. D ifferences in treatment and survival have been consistently demonstrated for men and women with myocardial infarction. [1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15] Women hospitalized with myocardial infarctions are less likely to be treated with thrombolytics or revascularization. 1-6 Women also have a higher mortality rate following myocardial infarction, which may be partially explained by higher ages and increased comorbidity. [4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15] Despite this extensive literature comparing procedures and mortality in men and women with myocardial infarction, there is little information about patients' perceptions of processes and outcomes. For example, little is known about processes of care that require patient reports to measure, such as the quality of communication during the hospitalization or at the time of discharge, or health education discussions with providers. In terms of outcomes, gender differences have seldom been examined in outcomes important to the quality of life of patients such as health status or employment status. MEASUREMENTS:Our goal was to measure differences in the processes and outcomes of care for men and women hospitalized for myocardial infarction, focusing on processes and outcomes that require patient reports. We surveyed patients in a community-based cohort 3 months after their myocardial infarction. We focused on 3 domains of process of care: quality of communication during the hospitalization, quality of communication at the time of discharge, and health education discussions. In addition, we measured several health care outcomes: physical and psychological health, bed days because of ill health, and employment status.

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Preinfarction Blood Pressure and Smoking Are Determinants for a Fatal Outcome of Myocardial Infarction

Njølstad

Arnesen²

1998

Arch Intern Med

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Acute myocardial infarction in women: Influence of gender on mortality and prognostic variables

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Por que a letalidade hospitalar do infarto agudo do miocárdio é maior nas mulheres?

Por que a letalidade hospitalar do infarto agudo do miocárdio é maior nas mulheres?

Differences in patient-reported processes and outcomes between men and women with myocardial infarction

Preinfarction Blood Pressure and Smoking Are Determinants for a Fatal Outcome of Myocardial Infarction

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