Adesão de linhagem selvagem de Streptococcus thermophilus em superfície de aço inoxidável e efeitos da higienização na sua remoção

Gândara, Ana Lourdes Neves; Oliveira, José Sátiro de

doi:10.1590/s0101-20612000000100001

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“…Zotolla and Sasahara (20) reported that for biofilm formation to occur, the number of adhesion cells must range from10 6 and 10 7 CFU/cm 2 , and that values lower than those would be just an indication of an adhesion process.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Formation of biofilms by Staphylococcus aureus on stainless steel and glass surfaces and its resistance to some selected chemical sanitizers

Marques¹,

Rezende²,

Alves³

et al. 2007

Braz. J. Microbiol.

153

106

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The objectives of this work were to verify the capability of Staphylococcus aureus of forming bio-film on stainless steel and glass surfaces; to evaluate the efficiency of sodium dichloroisocyanurate, hydrogen peroxide and peracetic acid in inactivating Staphylococcus aureus cells adhered onto these surfaces; and to visualize biofilm development by scanning electron microscopy before and after sanitizer treatment. The surfaces studied consisted of 10x20mm chips immersed in Petri dishes containing BHI broth inoculated with S. aureus ATCC 25923. Biofilm formation was observed after 15-day incubation, when the cells were removed using the swab technique, followed by Baird Parker agar plating. Also, the efficiency of the chemical sanitizers on the chip surfaces was tested and the non-removed cells were counted on the Baird-Parker agar. After biofilm formation and use of sanitizers, the chips were respectively observed by scanning electronic microscopy following a pre-existing protocol. The obtained results showed biofilm formation on both surfaces, with bacterial count in the order of 10 7 CFU/cm 2 on and 10 8 CFU/cm 2 on stainless steel and glass surfaces, respectively. Peracetic acid was the most efficient in removing adhered cells, presenting 5.26 and 4.5 decimal reduction for adhered cells on stainless steel and glass surfaces, respectively.

show abstract

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Formation of biofilms by Staphylococcus aureus on stainless steel and glass surfaces and its resistance to some selected chemical sanitizers

Marques¹,

Rezende²,

Alves³

et al. 2007

Braz. J. Microbiol.

153

106

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“…Linhagem selvagem de Streptococcus thermophilus isolada de leite pasteurizado foi avaliada em estudo quanto à adesão em superfície de aço inoxidável e comportamento frente à limpeza e sanificação. A limpeza da superfície de aço inoxidável por detergente alcalino removeu mais que 99,9% das células aderidas (GÂNDARA;OLIVEIRA, 2000). MILLEZI (2009) obteve resultados semelhantes realizando tratamentos nos cupons de aço inoxidável com óleos essenciais associados a detergentes alcalinos, para avaliar a eficácia do detergente NaOH 1%, foram submetidos a 10 dias em cultivo, na temperatura de 25 ºC e 40 ºC, o resultado não apresentou eficiência reduzindo apenas dois ciclos de log, nas respectivas temperaturas de 25 ºC (2,38 UFC/cm 2 ) e 40 ºC (4,52 UFC/cm 2 ).…”

Section: Resultsunclassified

Eficiência De Detergentes Na Remoção De Biofilmes De Cepa De Escherichia Coli Em Superfície De Aço Inoxidável

Fabiano¹,

Aguera²,

Prado³

2020

Rev. UNINGÁ

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Escherichia coli é um patógeno associado a doenças transmitidas por alimentos. E. coli pode estar presente na indústria de alimentos através de biofilmes em condições higiênicas inadequadas. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de detergentes na remoção de biofilmes de E. coli em superfície de aço inoxidável. Os cupons de aço inoxidável AISI 304, acabamento número 4 (dimensões de 8 mm x 8 mm x 1 mm) foram imersos assepticamente em microtubos contendo 1mL de caldo Mueller Hinton (MH) contaminado com 105 UFC/mL de E.coli e incubados a 35 °C por 24h para formação do biofilme. Após, cada cupom foi submetido a procedimentos de higienização: limpeza com detergente enzimático por 5 min a temperatura de 40 °C e limpeza com detergente alcalino a 1% por 5 min a temperatura ambiente. Após as etapas de limpeza, cada cupom foi transferido para microtubo contendo 1 mL de solução salina a 0,85% e submetidos a agitação por 2 min para desprendimento do biofilme. Após, foram realizadas as diluições seriadas e o plaqueamento em ágar (MH) para a quantificação das células. Os cupons do controle não receberam agentes de limpeza e suas contagens foram utilizadas para o cálculo do número de reduções decimais devido aos processos de higienização. O tratamento com o detergente enzimático apresentou uma redução de 1,31 log UFC/cm2 . O detergente alcalino reduziu (3,70 log UFC/cm2 ) as contagens de E.coli da superfície de aço inoxidável. Nenhum método de higienização testado removeu totalmente o biofilme microbiano da superfície de aço inoxidável.

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“…Tem-se observado que vários sorotipos de STEC têm a capacidade de aderir, colonizar e formar biofilme em grandes variedades de superfícies de contato, de materiais usados nas plantas de processamento de alimentos 7 . Biofilmes formados por micro-organismos patogênicos têm sido considerados de grande importância no contexto de segurança alimentar despertando o interesse de inúmeros grupos de pesquisas [8][9][10][11] . Segundo Farrock et al 12 , poucos trabalhos têm sido realizados no desenvolvimento de biofilmes de STEC dentro do contexto de produtos lácteos, embora saiba-se que, como outras bactérias, a STEC O157:H7 é capaz de aderir e formar biofilmes em superfícies que são comumente utilizadas em ambientes de processamento de alimentos como aço inoxidável.…”

Section: Introductionunclassified

Formação de biofilmes de Escherichia coli produtora de toxina Shiga sorotipos O153:H25, O113:H21 e O111:H8 em superfície de aço inoxidável e eficácia de sanitizante

Lima,

Cabral,

Silva

et al. 2016

Rev Inst Adolfo Lutz

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Neste estudo as cepas de Escherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC) O153:H25, O113:H21 e O111:H8, isoladas de rebanhos do país, foram avaliadas quanto à capacidade de formar biofilmes em superfície de aço inoxidável utilizada na indústria de alimentos, bem como a eficácia de diferentes concentrações de hipoclorito de sódio na inativação desses biofilmes. A capacidade de formação de biofilme foi detectada em todas as cepas de E. coli produtoras de toxina Shiga. Na avaliação da eficácia do sanitizante hipoclorito de sódio, nas concentrações de 100 mg.L-1 e 200 mg.L-1, observou-se a redução a <1 log UFC/cm2 em todas as cepas e nos tempos avaliados. Estes dados reforçam a importância do correto procedimento de higienização, uma vez que biofilmes podem tornar-se importantes fontes de contaminação no ambiente de produção de alimentos.

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Adesão de linhagem selvagem de Streptococcus thermophilus em superfície de aço inoxidável e efeitos da higienização na sua remoção

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Formation of biofilms by Staphylococcus aureus on stainless steel and glass surfaces and its resistance to some selected chemical sanitizers

Formation of biofilms by Staphylococcus aureus on stainless steel and glass surfaces and its resistance to some selected chemical sanitizers

Eficiência De Detergentes Na Remoção De Biofilmes De Cepa De Escherichia Coli Em Superfície De Aço Inoxidável

Formação de biofilmes de Escherichia coli produtora de toxina Shiga sorotipos O153:H25, O113:H21 e O111:H8 em superfície de aço inoxidável e eficácia de sanitizante

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