2018
DOI: 10.1111/ejop.12403
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Aesthetic freedom and democratic ethical life: A Hegelian account of the relationship between aesthetics and democratic politics

Abstract: This paper presents a novel Hegelian view of the relationship between aesthetics and democratic politics. My account avoids the drawbacks associated with approaches, such as Rancière's, that reconceive all of the political in aesthetic terms or, like Rockhill's, reduce the aesthetic to art. Instead, I maintain that the aesthetic is best understood as a distinct recognition relationship of individual freedom. My argument proceeds by highlighting shortcomings of Honneth's account of democratic Sittlichkeit and t… Show more

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“…Com efeito, esse projeto parece cunhado de modo ao mesmo tempo pretensioso e redutor, pois procura abranger todas as dimensões de realização da liberdade e, simultaneamente, acomodá-las a um programa teórico preliminarmente limitado a três esferas de cooperação reflexiva. Essa pretensão tem sido atacada por deixar de abranger outras esferas de ação incapazes de ser recobertas pela tríade "relações pessoais", "mercado" e "formação democrática da vontade" -como, por exemplo, a "dimensão estética" ou a "esfera pública global" (Schaub, 2018;Jansen, 2013) -e negligenciar formas de funcionamento das esferas consideradas que não poderiam ser esgotadas pela moldura conceitual oferecida -nesse sentido, Timo Jütten e Bert van den Brink, entre outros, objetam convincentemente que o mercado e as relações pessoais não podem ser inteiramente caracterizadas como formas de cooperação reflexiva (Jütten, 2015;Brink, 2013).…”
Section: IIIunclassified
“…Com efeito, esse projeto parece cunhado de modo ao mesmo tempo pretensioso e redutor, pois procura abranger todas as dimensões de realização da liberdade e, simultaneamente, acomodá-las a um programa teórico preliminarmente limitado a três esferas de cooperação reflexiva. Essa pretensão tem sido atacada por deixar de abranger outras esferas de ação incapazes de ser recobertas pela tríade "relações pessoais", "mercado" e "formação democrática da vontade" -como, por exemplo, a "dimensão estética" ou a "esfera pública global" (Schaub, 2018;Jansen, 2013) -e negligenciar formas de funcionamento das esferas consideradas que não poderiam ser esgotadas pela moldura conceitual oferecida -nesse sentido, Timo Jütten e Bert van den Brink, entre outros, objetam convincentemente que o mercado e as relações pessoais não podem ser inteiramente caracterizadas como formas de cooperação reflexiva (Jütten, 2015;Brink, 2013).…”
Section: IIIunclassified