Agreement between Central Venous and Arterial Blood Gas Measurements in the Intensive Care Unit

Treger, Richard; Pirouz, Shahriar; Kamangar, Nader; Corry, Dalila B.

doi:10.2215/cjn.00330109

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“…Richard Treger. 15 There was great similarity in correlation coefficients for pH,PCO2 HCO3 in our study and study done by Richard Treger. 15 Thus a number of studies have suggested agreement between AVG and VBG values, although most of the previous studies were limited by specific patient group samples (e.g.…”

Section: Parameterssupporting

confidence: 82%

“…14 Venous blood gas (VBG) analysis clearly does not replace ABG analysis in determining exact Po2 status, and arterial puncture may still be required for invasive arterial BP monitoring, but given the well-accepted accuracy of pulse oximetry, VBG analysis may be a safer alternative to ABG analysis for determining acid-base status, reducing the need for frequent invasive arterial sampling. 15 A few authors have expressed doubts the use of VBG values in lieu of arterial values. The aim of this study is to investigate the agreement between ABG and Central VBG samples for all commonly used parameters (pH, Pco2, Hb% saturation and bicarbonate) in a pathologically diverse ICU patient population.…”

mentioning

confidence: 99%

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Comparative Evaluation of Central Venous Versus Arterial Blood Sample for Repetitive Measurements in Critically Ill Patients Admitted in Intensive Care Unit

Najeeb¹,

Yadav²,

Asma³

et al. 2015

jemds

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OBJECTIVES:The purpose of present study was to evaluate the reliability of central venous blood gas monitoring as an alternative to arterial blood gas monitoring and to assess that the central venous catheter is convenient and reliable source of blood for repetitive measurement of pH bicarbonate and PCO2 in critically ill patients admitted in surgical intensive care unit (SICU). METHODS:We took one hundred patients who required ABG analysis between 20-60 years of age. The cases were divided in four groups which constituted major admissions in SICU in one year. Out of one hundred patients for the study there were 19 Poisoning patients, 15 Trauma patients, 40 Major abdominal surgery patients, 26 Hypovolemic shock patients and others. Central Venous blood drawn within 5 min of an ABG measurement and the samples analyzed immediately on automated ABG analyzer were compared. RESULTS: Bland Altman plots demonstrated a high degree of agreement between the two corresponding sets of measurements of arterial and venous blood with coefficient of correlation 0.979 for pH. The coefficient of correlation was highly positive i.e. 0.926 for PCO2 and 0.955 for HCO3 -which is statistically significant. There was also positive correlation for saturation between arterial and venous blood i.e. 0.57 with clinically acceptable difference and is statistically significant. The difference in pO2 measurements was however higher with correlation coefficient of 0.259 although the arterial saturation and finger oximetry reveals a good degree of agreement with clinically acceptable bias. CONCLUSION: Venous blood gas (VBG) analysis clearly does not replace ABG analysis in determining exact pO2 status and arterial puncture may still be required for invasive arterial BP monitoring. With positive correlation and regression plots obtained, venous samples can be used as an alternative to arterial samples depending on the significant positive correlation values obtained for each parameter separately. Given the well accepted accuracy of pulse oximetry, VBG analysis may be a safer alternative to ABG analysis for determining acid-base status.

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Section: Parameterssupporting

confidence: 82%

mentioning

confidence: 99%

Comparative Evaluation of Central Venous Versus Arterial Blood Sample for Repetitive Measurements in Critically Ill Patients Admitted in Intensive Care Unit

Najeeb¹,

Yadav²,

Asma³

et al. 2015

jemds

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“…It also avoids the inherent risks of performing an arterial puncture. Venous base excess has been shown to correlate well with arterial base excess in critically ill, (10)(11)(12) mechanicallyventilated trauma (13) and acute trauma patients. (14)(15)(16) In addition, it has been suggested that venous base excess better reflects overall tissue perfusion and is therefore a better predictor of severity of shock and mortality.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Can venous base excess replace arterial base excess as a marker of early shock and a predictor of survival in trauma?

Wijaya

Ong

et al. 2016

smedj

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INTRODUCTIONArterial base excess is an established marker of shock and predictor of survival in trauma patients.However, venous blood is more quickly and easily obtained. This study aimed to determine if venous base excess could replace arterial base excess as a marker in trauma patients at presentation and if venous base excess is predictive of survival at 24 hours and one week. METHODSThis was a prospective study of 394 trauma patients presenting to the emergency department of a tertiary hospital over a 17-month period. Data on base excess at presentation, vital signs, shock index (SI), injury severity score (ISS), and mortality at 24 hours and one week was collected and analysed.RESULTS Arterial and venous blood gas tests were performed on 260 and 134 patients, respectively. Patients were stratified into groups based on their SI and ISS for analysis. There was no statistical difference between mean venous blood gas and arterial blood gas levels at presentation when SI > 0.7, regardless of ISS (p > 0.05). The mortality rate was 4.57%. Both venous and arterial base excess was lower in nonsurvivors compared to survivors (p < 0.05). However, at 24 hours and one week, the difference in base excess values at presentation between survivors and nonsurvivors was greater when using venous base excess compared to arterial base excess (11.53 vs. 4.28 and 11.41 vs. 2.66, respectively). CONCLUSIONIn conclusion, venous base excess can replace arterial base excess in trauma patients as a means of identifying and prognosticating early shock.

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“…Nos seres humanos, a análise da gasometria arterial (GA) é comumente realizada para avaliação clínica, mas o processo tem certas limitações como a aceitação do paciente (uma vez que o procedimento pode ser doloroso) e o potencial de causar complicações como lesão arterial, trombose com isquemia distal, hemorragia, hematoma, formação de aneurisma, danos aos nervos medias e, raramente, distrofia simpática reflexa. Além disso, o procedimento apresenta risco, pequeno mas significativo, em deflagrar ferimentos por picada de agulha nas pessoas envolvidas na coleta do sangue (MALATESHA et al, 2007;TREGER et al, 2010). A análise dos gases no sangue venoso (GV) requer menor manipulação do animal, é um procedimento relativamente mais seguro para o paciente e para o profissional de saúde, e é uma alternativa para a análise da GA para o equilíbrio ácido-base.…”

Section: Discussionunclassified

“…Estudos recentes tem demonstrado a correlação entre os valores da GA e da GV (MALATESHA et al, 2007;MIDDLETON et al, 2006). A análise da GV não substitui a análise da GA na determinação da pressão parcial arterial de oxigênio (PaO 2 ), e a punção arterial pode ser necessária para monitorização da pressão arterial invasiva, mas dada a boa precisão da oximetria de pulso, a análise da GV é uma alternativa mais segura do que a análise da GA para determinar o equilíbrio ácido-base e a pressão parcial venosa de gás carbônico (PvCO 2 ), reduzindo a necessidade de amostragem arterial invasiva (TREGER et al, 2010).…”

Section: Discussionunclassified

<b>Avaliação da predisposição genética e fatores preditivos para o desenvolvimento do choque séptico em cadelas acometidas por piometra</b>

Santos¹

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AGRADECIMENTOSÀ médica veterinária, mestre em anestesiologia e amor daminha vida Sandra Cássia Braga dos Santos, pelo apoio, compreensão, lições, amor, dedicação, cumplicidade, companheirismo em todos os aspectos da minha vida. Aos meus avós Miguel Velho, Ignês Frizzo Velho, Filomena Dias dosSantos e Orlando Dias dos Santos pela vida que me proporcionaram, amor, ensinamentos, amizade e dedicação. Aos meus pais Regina Stella Dias dos Santos e Orcelide Dias dos Santos,pela honestidade e moral digna que me ensinaram a seguir, pelo amor e anos de dedicação, por acreditarem que sou capaz muitas vezes mais do que eu mesmo.À irmã Sylvia Regina Dias dos santos, por tudo que concerne nossa amizade e amor.À FAPESP, pelo apoio e incentivo para a realização desta pesquisa.À minha prima, Mariliza Velho pela paciência e pelos ensinamentos, que sem eles não teria realizado esse trabalho e pela amizade. Gomes da Silva, Josenilda Maria da Silva, pelo apoio e colaboração burocrática para a realização desse projeto.À todos os pacientes e proprietários envolvidos no projeto, pela paciência e confiança.Aos meus filhos, que mesmo sem saber verbalizar são fonte inesgotável e inestimável de amor e companheirismo, pelas lições que só a dedicação e convívio nos faz perceber e compreender. A piometra canina é uma infecção bacteriana que acomete o útero de cadelas sexualmente maduras e gera a síndrome clínica conhecida como sepse e síndrome da resposta inflamatória sistêmica. Quando não tratada adequadamente ocorre a progressão da doença para estágios mais graves como a sepse grave e o choque séptico. Embora as alterações ocasionadas pela infecção serem conhecidas, o correto estadiamento da gravidade do quadro ainda é um obstáculo. O processo de inflamação sistêmica é complexo, o fator de necrose tumoral (TNF-α) e a interleucina 1β (IL-1β) aparecem como mediadores inflamatórios centrais nos casos de sepse. Estudos recentes do DNA de pacientes em choque séptico têm demonstrado a presença de mutações ou polimorfismos que exercem grande influência na produção do TNF-α e da IL-1β. Com exceção da avaliação sérica de lactato, a proteína C reativa (CRP) é o biomarcador mais utilizado em testes clínicos para o diagnóstico e tratamento da sepse. Os objetivos principais do estudo foram avaliar a gravidade do caso; as alterações sistêmicas e metabólicas do paciente no período pré-operatório; as concentrações plasmáticas do TNF-α, IL-1β, IL-6 e CRP no momento do diagnóstico; a presença de polimorfismos na região decodificadora do TNF-α e da IL-1β. Foram incluídas 9 cadelas sem piometra e 85 com piometra, afecção diagnosticada a partir do histórico e dos sinais clínicos identificados por meio do exame físico e ultrassonografia abdominal; e foram estratificadas para a gravidade do caso em sepse, sepse grave ou choque séptico. As variáveis clinicas e laboratoriais foram coletadas no momento do diagnóstico e confrontadas estatisticamente pelo método de comparações múltiplas. Os resultados mostraram 23 (24,4%) animais em sepse, 60 (63,82%) em sepse grave e...

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Agreement between Central Venous and Arterial Blood Gas Measurements in the Intensive Care Unit

Abstract: Background and objectives: Venous blood gas (VBG) analysis is a safer procedure than arterial blood gas (ABG) analysis and may be an alternative for determining acid-base status.

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Comparative Evaluation of Central Venous Versus Arterial Blood Sample for Repetitive Measurements in Critically Ill Patients Admitted in Intensive Care Unit

Comparative Evaluation of Central Venous Versus Arterial Blood Sample for Repetitive Measurements in Critically Ill Patients Admitted in Intensive Care Unit

Can venous base excess replace arterial base excess as a marker of early shock and a predictor of survival in trauma?

<b>Avaliação da predisposição genética e fatores preditivos para o desenvolvimento do choque séptico em cadelas acometidas por piometra</b>

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