DOI: 10.11606/d.5.2008.tde-11022009-162136
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Amor patológico: aspectos clínicos e de personalidade

Abstract: Ao meu querido pai, Domingos, de quem recebi a genética e o modelo de comprometimento e dedicação ao objeto de amor. À minha querida filha, Isabella, meu maior exercício e exemplo de companheirismo e amor verdadeiro. AGRADECIMENTOS Em ordem cronológica, agradeço a todos aqueles que, de maneira direta ou indireta, contribuíram para a concretização deste trabalho.

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“…De acordo com Sophia (2008) o amor patológico é caracterizado pelo comportamento do indivíduo de cuidar de forma excessiva e descontrolada, com a intenção de obter afeto, desrespeitando as necessidades do parceiro, geralmente agindo de maneira crítica quando não acontece o esperado por ele, contrariando o conceito de cooperatividade, que inclui ajuda sem se esperar nada em troca, flexibilidade e empatia social, em um relacionamento amoroso que se diferencia do amor delirante.…”
Section: Métodounclassified
“…De acordo com Sophia (2008) o amor patológico é caracterizado pelo comportamento do indivíduo de cuidar de forma excessiva e descontrolada, com a intenção de obter afeto, desrespeitando as necessidades do parceiro, geralmente agindo de maneira crítica quando não acontece o esperado por ele, contrariando o conceito de cooperatividade, que inclui ajuda sem se esperar nada em troca, flexibilidade e empatia social, em um relacionamento amoroso que se diferencia do amor delirante.…”
Section: Métodounclassified
“…Tendo em vista o ideário anteriormente, compreende-se que o amor, em um estado de dependência afetiva, leva a comportamentos e pensamentos obsessivos que não passam despercebidos (MARTINS-SILVA; TRINDADE; SILVA JUNIOR, 2013). Quando o amor caracteriza um quadro de "dependência afetiva", trazendo angústia, intenso sofrimento, desprazer e infelicidade, o sujeito já não é capaz de ter autocontrole dos sentimentos, colocando em risco o próprio bem-estar físico e emocional (SOPHIA, 2008). O desenlace cria um desejo irrefreável de repetir a sensação de estar próximo ao outro gerando um nível elevado de estresse capaz de provocar a deterioração total da saúde mental do dependente.…”
Section: Considerações Sobre Dependência Afetivaunclassified
“…Pinto (2017) ressalva que Sigmund Freud foi o pioneiro no campo da neurociência ao estudar o amor, na primeira metade do século XX, mas foi só a partir de 1960 que a psicologia passou a se preocupar com os tipos de amor. Martins-Silva, Trindade e Silva Junior (2013), Sophia (2008) e Sternberg (1988) apontam que existem diferentes tipos e estilos para os quais o amor é direcionado. Como exemplos de tipos, têm-se o amor materno, paterno, romântico, afetivo, companheiro, inconsequente, consumado, vazio, dentre outros.…”
Section: Introductionunclassified
“…Um indivíduo com dependência emocional pode ser descrito por outros comportamentos, como a possessividade e ciúmes excessivos. Nos relacionamentos românticos, o que faz com que esse indivíduo dependente se torne uma pessoa tóxica é sempre querer atenção, de uma forma disfuncional (SOPHIA, 2008). Essa dependência pode fazer com que a pessoa mude seu projeto de vida e seus gostos, e também faz com que ela necessite de atenção contínua.…”
Section: Introductionunclassified