“…Ora, o corpo não pode ser entendido como máquina, pois é sempre passível de movimentos novos, reinvenções de atitudes, transformações criativas, estritamente emocionais e eminentemente humanas, representando simbolicamente a existência (9) . Estudos na área de saúde mental identificam que estratégias interdisciplinares de abordagem clínica, incluindo-se as técnicas de abordagem corporal, têm muito a contribuir nos cuidados em saúde mental (10) . Estudos sobre o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potencialidades, tanto nas alterações patológicas quanto nas repercussões psíquicas e orgânicas, podem prevenir ou reabilitar.…”