“…Assim como esperado, os ensaios experimentais apresentaram a flexão dos flanges. Como por exemplo, o ensaio com excentricidade real de 5,93% do diâmetro externo do tubo utilizado, representado na Figura 6.Figura 6 -Representação da flexão do flange do ensaio com excentricidade real de 5,93%(Pereira, 2016) O Gráfico 1 apresenta as curvas com a rigidez proporcional às excentricidades por meio dos valores de carregamento versus deslocamento longitudinal das ligações ensaiadas.Percebe-se que quanto mais excêntrico for o carregamento aplicado ao protótipo, menor é o carregamento suportado pelo mesmo.Gráfico 1 -Carregamento x deslocamento dos ensaios experimentais(Pereira, 2016) Os Gráficos 2 e 3 apresentam, respectivamente, os valores de carregamentos nas ligações versus as deformações axiais obtidas dos lados mais e menos tracionados dos tubos. Com os valores de extensometria dos tubos das ligações foi possível verificar o efeito da flexão criado pelos carregamentos excêntricos impostos às ligações, podendo observar que os valores apresentam uma simetria entre os valores de deformações dos tubos do lado mais e menos tracionado (Gráficos 2 e 3), considerando-se como base a curva referente ao protótipo menos excêntrico.Analisando os Gráficos 2 e 3 é possível observar que, quanto maior a excentricidade imposta na ligação, maior será a variação das deformações entre os lados mais e menos tracionados.…”