Antiretroviral Treatment in Pediatric HIV Infection in the United States<SUBTITLE>From Clinical Trials to Clinical Practice</SUBTITLE>

Abstract

NTIRETROVIRAL THERAPY (ART) for pediatric human immunodeficiency virus (HIV) infection has evolved from the single or dual nucleoside reverse transcriptase inhibitor (NRTI) regimens of the 1980s and early 1990s to today's complex regimens of NRTI in combination with protease inhibitors (PIs) and/or nonnucleoside reverse transcriptase inhibitors (NNR-TIs). Changes in the treatment of pediatric HIV infection were driven by evidence from randomized controlled trials in HIV-infected adults, 1-6 a small number of pediatric trials, 7-10 and nonexperimental pediatric studies. 11-14 No studies have examined how novel therapies have been integrated into the clinical care of pediatric HIV infection. Since 1998, the US Working Group on Antiretroviral Therapy and the Medical Management of HIV-Infected Children has published guidelines for the use of combination ART for pediatric HIV infection. 15 Current pediatric guidelines recommend a regimen of 2 NRTIs in See also pp 2221 and 2272.

Preditores de mudanças nos regimes terapêuticos para o tratamento de Aids em crianças

“…A piora clínica foi a segunda causa de mudança do esquema com uma chance de 5,36 (1,3). Por outro lado, a intolerância a menor chance de mudança de tratamento.…”

“…Alguns obstáculos são frequentemente responsáveis pela diminuição da resposta sustentada ao tratamento: a condição clínica do paciente, a de piora imunológica, o aumento da carga viral, que em conjunto ou individualmente são responsáveis pela determinação de falha terapêutica de esquema antirretroviral 1 .…”

“…3ª) Inibidores da protease (amprenavir, atazanavir, indinavir, lopinavir/ritonavir, nelfinavir, ritonavir, saquinavir). Cada uma destas classes oferece várias opções de fármacos, sendo passível de em caso de uso de algum destes, o paciente desenvolver resistência cruzada a medicamentos da mesma classe 1 .…”

When should we treat children with HIV?

“…Esse fator também é responsável por uma progressão mais rá-pida da doença em pacientes pediátri-cos e pela exigência de tratamentos permanentes durante o crescimento e desenvolvimento normais na infância. A farmacocinética das drogas anti-retrovirais não apenas varia com a idade na faixa pediátrica; parece que as crianças sofrem de toxicidade aumentada, tanto aguda como de longo prazo 6 . Além disso, questões de adesão em bebês, crianças e adolescentes podem afetar a efetividade dos regimes anti-retrovirais, o que exige o desenvolvimento de drogas mais especificamente apropriadas para essa faixa etária, contemplando características como melhor tolerabilidade.…”

“…O uso de terapia anti-retroviral combinada em lactentes, crianças e adolescentes reduziu a morbidade e a mortalidade, além de promover a qualidade de vida de pacientes com HIV adquirido no período perinatal, tornando o HIV uma doença crônica, com os lactentes infectados agora sobrevivendo até a terceira década de vida 6 .…”