Are Adult Educators and Learners ‘Digital Immigrants’? Examining the Evidence and Impacts for Continuing Education

Abstract

Over the past decade, Prensky's distinctions between "digital immigrants" and "digital natives" have been oft-referenced. Much has been written about digital native students as a part of the Net generation or as Millennials. However, little work fully considers the impact of digital immigrant discourse within the fields of adult learning and continuing education. It is promising that rather than being digitally challenged immigrants for whom new learning technologies are completely foreign, adults of different ages can bring valuable knowledge and skills to e-learning environments that enable them to achieve academic success. These are important findings, since e-learning is increasingly recognized as an important part of learning across the life-course. With the growing body of research evidence countering common digital native and immigrant distinctions and critiquing an underlying technological determinism informing such arguments, how might practitioners respond to these discourses in their own educational contexts? With a focus on digital immigrants, the purpose of this article is to provide critical Résumé Au cours de la dernière décennie, on a souvent fait référence aux distinctions que fait Prensky entre les « immigrants numériques » et les « natifs numériques ». Beaucoup de choses ont été écrites au sujet des étudiants de la généra-tion Y en tant que génération Internet ou du millénaire. Toutefois, peu de travaux considèrent dans leur ensemble les répercussions du discours des immigrants numériques dans les domaines de l'apprentissage des adultes et de la formation continue. Il est prometteur de savoir que, plutôt que d'être des immigrants numériques pour qui les nouvelles technologies pédagogiques représentent un défi, les adultes de tous âges peuvent migrer leurs précieuses connaissances et compétences vers des environnements d'apprentissage en ligne qui leur permettent d'atteindre la réussite scolaire. Il s'agit là de découvertes importantes, puisque l'apprentissage en ligne est de plus en plus reconnu comme une partie importante de l'apprentissage en cours de vie. Avec la croissance du nombre de données factuelles issues de la recherche qui contrecarrent les distinctions communes entre les natifs et les immigrants

As novas competências exigidas à tríade educacional para apoiar a formação do novo jovem adulto universitário

“…As diferenças entre estes dois mundos, do aluno e do professor, é um dos desafios a serem vencidos para proporcionar a inovação nos processos de ensino e aprendizagem. Smith (2013) alerta para a necessidade do professor, em todas as áreas e domínios do conhecimento, adaptar-se às mudanças tecnológicas e metodológicas, pois, o jovem adulto universitário desafia o professor a repensar as práticas e recursos utilizados em sala frente às novas realidades da sociedade do conhecimento. O professor precisa considerar as características e os estilos de aprendizagem dos jovens adultos no momento de planejamento e elaboração das aulas.…”

Portabilidade, Evanescências e Rubricas: Discussões em torno da Literatura Digital na Sala de Aula

“…Para Prensky (2010 3), a educação deve ter significado imediato e a tecnologia nova é um direito percebido como inalienável, conquanto muitos ainda resistam aos avanços, com ar de enfado ou de prepotência, talvez a mascarar os meneios e receios de uma imigração digital. Assim, há dois sujeitos: o nativo e o imigrante digitais, distinção feita por Prensky, usada amiúde em órgãos de porte internacional, como a UNESCO e seu Policy Brief de setembro de 2011, apesar das discussões a respeito do alcance e da significação de tal proposta (Smith, 2013). Apesar disso, está claro que a escola se divide entre formados em ambiente digital e aqueles sem a experiência digital (interessantemente detendo o poder regulador da escola).…”