2013
DOI: 10.5007/1677-2954.2013v12n1p113
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Are emotions necessary and sufficient for making moral judgments?

Abstract: RESUMOJesse Prinz (2006, 2007) afirmou que emoções são necessárias e suficientes para julgamentos morais. Primeiramente, explicito qual é de fato a sua tese. A teoria que ele chama de emocionismo é, então, criticamente avaliada. Prinz arregimenta várias descobertas empíricas para defender uma série de teses cada vez mais fortes acerca de como as emoções são essenciais para os julgamentos morais. Argumento aqui que o suporte empírico sobre o qual se assentam seus argumentos é não apenas insuficiente, mas até m… Show more

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“…Similarly, Almada (2010) emphasizes Gray's et al (2002) studies which emotional states selectively neural influence activity that relates to cognition in the prefrontal cortex, establishing a strong integration between emotion and reason. Borges (2017) also illustrates Prinz's studies in empirical psychology that indicate moral concepts are linked to emotional responses, even though they lack further criticism and reflection (ALVES, 2013).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 92%
“…Similarly, Almada (2010) emphasizes Gray's et al (2002) studies which emotional states selectively neural influence activity that relates to cognition in the prefrontal cortex, establishing a strong integration between emotion and reason. Borges (2017) also illustrates Prinz's studies in empirical psychology that indicate moral concepts are linked to emotional responses, even though they lack further criticism and reflection (ALVES, 2013).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 92%
“…Mas e se o crítico da posição de Prinz, em vez de rejeitar que os sujeitos realizam o juízo baseados apenas em emoções, rejeitasse que estes juízos são morais? Essa estratégia é proposta por Jones (2006) e Alves (2013). A ideia é a seguinte: os sujeitos de dumbfounding aparentam estar produzindo juízos morais, mas não são genuinamente morais porque não podemos considerar que eles são usuários competentes de conceitos morais.…”
Section: Os Sujeitos De Dumbfounding Estão Realizando Juízos Morais?unclassified
“…Existe controvérsia sobre a interpretação dos casos de dumbfounding: em primeiro lugar, parece ser possível interpretá-los através de razões, como sugerido por Sinott-Armstrong, Yin e Stanley (2019); em segundo lugar, mesmo que não exista consideração de razões ocorrendo, é possível, como foi sugerido por Jones (2006) e Alves (2013), que os casos de dumbfounding não sejam exemplos genuínos de juízos morais porque os entrevistados não possuem conceitos morais básicos. Apresento, primeiro, os casos de dumbfounding e a interpretação emocionista sugerida por Prinz, para depois considerar as duas interpretações alternativas.…”
Section: Introductionunclassified
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