“…Essa condição favorece acúmulo de lipídeos no fígado e elevação dos valores de colesterol, favorecem a redução da adiponectina (APN), uma proteína sintetizada principalmente no tecido adiposo. A APN é um importante biomarcador no desenvolvimento da aterosclerose, tendo efeito protetor pela sua ação anti-inflamatória e antitrombótica; inibe a adesão de monócitos, a secreção de TNFα, de IL-6 e IL-8, além de propiciar a ação de citocinas VAUGHAN, 2000;BOURGONJE et al, 2020;LUKASSEN et al, 2020;SENCHENKOVA et al, 2010;SHANG et al, 2020a;SHANG et al, 2020b;WAN et al, 2020) BELOUZARD et al, 2012;GROBE et al, 2007;SANTOS et al, 2003;SODHI et al, 2018;TRAN & FORSTER, 1997). Esta enzima está presente em diferentes tipos celulares, incluindo células epiteliais intestinais e respiratórias, células tubulares renais, células endoteliais, neurônios cerebrais, macrófagos/monócitos alveolares e células imune (MERCURE et al, 2008;NADU et al, 2008).…”