“…propostas curriculares estaduais vêm atentando para essa possibilidade no campo da Educação Física, mais precisamente em uma forma de "Ginásticacircense" (Governo do Estado do Paraná, 2008). Em nível federal, outros programas também reconheceram essa possibilidade (Duprat et al, 2014) Paralelamente, inúmeros relatos de experiência emergem nos eventos académicos (congressos, seminários), bem como nas revistas científicas, narrando experiências pedagógicas que incluem a apresentação de espetáculos circenses, que se caracterizam como apresentações artísticas de circo nas escolas (Leite, 2017); a presença de artistas circenses ministrando oficinas, cursos e outras atividades nas unidades escolares (Bortoleto et al, 2011); projetos extracurriculares (Takamori et al, 2010;Cardani et al, 2017); disciplinas curriculares voltadas ao circo (Ontañón, 2016); professores incorporando o circo nas aulas de Artes (Leite, 2017), de Física (Ward, 2001) e, em maior quantidade, nas aulas de Educação Física (Munhoz & Ramos, 2008;Gonçalves & Lavoura, 2011;Neves & Quaresma, 2014;Torres & Dantas, 2017). Um conjunto crescente de produções que não pode ser ignorado ou simplesmente desprezado.…”