“…(ADORNO, 2000, p.172) Estas diretrizes políticas e filosóficas demonstram a necessidade de mais estudos sobre a Avaliação Institucional, especificamente nas suas implicações sociais e nos seus pressupostos filosóficos, transformando, assim, este projeto de trabalho, num grande desafio acadêmico-científico. A ausência de uma tradição avaliativa na sociedade e na universidade brasileira, esta última de recente e contraditória trajetória, sua identidade institucional e política pautada pelas políticas colonialistas e dominantes, em nossa história educacional (CUNHA, 1989;FÁVERO, 1991, RIBEIRO, 1975SAVIANI, 1998, NORONHA, 1997, ROMANELLI, 1996 A despeito do que se propôs em termos de avaliação, cremos que é hora de sistematizar alguns princípios, parâmetros ou critérios para subsidiar o exame de propostas de avaliação do ensino superior para que entre os que acreditam na avaliação institucional, aquí proposta como sendo a acadêmico-crítica, a considerem como um precioso instrumento de democratização e estabilização da crise na universidade.…”