Dedico esta tese a minha avó, Estella (in memorian), meu maior exemplo da força feminina e de determinação. Ao meu sobrinho e afilhado, Romeu, sinônimo de esperança em dias melhores.
AGRADECIMENTOSAgradeço à CAPES pela concessão de bolsa aos projetos 88887.369937/2019-00, que resultaram nesta tese 1 .Ao meu orientador, o Prof. Wagner Ribeiro, por sempre ter acreditado no meu trabalho e na minha capacidade em realizá-lo. O seu apoio foi fundamental.O trabalho e dedicação que demanda uma tese não é fruto de um esforço solitário. Por isso, agradeço, em primeiro lugar aos meus pais, Sylvia e Cyro, pelo apoio incondicional ao longo dessa caminhada, pelos conselhos, pelo olhar amoroso e pelo incentivo, sempre.Agradeço ao meu marido, Arnaldo, por ser o maior e o melhor companheiro ao longo desses anos de mestrado e doutorado, por vibrar a cada pequena vitória e me dar força em momentos de desânimo e insegurança.A minha irmã e a todas as mulheres da minha família, que construiram um pouco do que sou hoje.Aos meus amigos, por perdoarem as minhas ausências, em especial ao Thiago (in memorian), por ser grande incentivador da minha trajetória acadêmica durante o tempo em que estivemos juntos.À Fabiana e à Isabela pelo companherismo e pelas reflexões acadêmicas; ter vocês ao meu lado tornou esse período mais leve, me fez acreditar que a pesquisa não precisa ser solitária e que a colaboração é muito melhor do que a competição.Aos colegas do Grupo de Pesquisa em Geografia Política e Meio Ambiente, do GEOPO.Aos funcionários do Departamento de Pós-Graduação em Geografia Humana.Ás Professoras Karina Mariano e Pilar Villar pela colaboração na qualificação deste trabalho.Ao Alberto Manganelli e àqueles que trabalham no CEREGAS, pela recepção calorosa em Montevidéu e pela incansável disposição em contribuir com esta pesquisa.Aos membros da Comissão Binacional de Salto e Concórdia pela troca e disposição incansável em me auxiliar com minhas dúvidas.Ao Fabricio, coordenador do curso de Relações Internacionais da Univerdidade de Sorocaba, pela compreensão em relação a esse período final e turbulento de escrita.Aos meus cãopanheiros Frodo e Juju, por tornarem meus dias mais alegres.Há uma hora certa, no meio da noite, uma hora morta, em que a água dorme. Todas as águas dormem: no rio, no açude, na lagoa, no brejão, nos olhos d′água, nos grotões fundos. E quem ficar acordado, na barranca, a noite inteira, há de ouvir a cachoeira parar a queda e o choro, que a água foi dormir... Águas claras, barrentas, sonolentas, todas vão cochilar. Dormem gotas, caudais, seivas das plantas, fios brancos, torrentes. O orvalho sonha nas placas da folhagem. E adormece até a água fervida, nos copos de cabeceira dos agonizantes... Mas nem todas dormem, nessa hora de torpor líquido e inocente. Muitos hão de estar vigiando, e chorando, a noite toda, porque a água dos olhos nunca tem sono... Guimarães Rosa RESUMO LEITE, M.L.T.A. A hidropolítica do Sistema do Aquífero Guarani na área transfronteiriça de Salto (UR) e Concórdia (AR) 2022. 246f. Tese (Doutorado) -