2007
DOI: 10.4000/laboreal.12266
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As implicações psicossociais do trabalho precoce de meninos e meninas em condição de rua

Abstract: As implicações psicossociais do trabalho precoce de meninos e meninas em condição de rua Las implicaciones psicosociales del trabajo precoz de niños y ninãs en condición de calle Les retombees psychosociales du travail precoce en condition de rue de jeunes garçons et filles The psychosocial implications of premature work by street children

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“…Tanto participantes como egressos, de fato, parecem não conseguir ressignificar os próprios sonhos e desejos. E, por não os analisarem criticamente, acabam por colocá-los num lugar especial e inquestionável, o que Alberto (2007) considera como uma expectativa da ordem do desejo. Por outro lado, há uma parte dos adolescentes deste estudo que vislumbra um futuro mais pautado na realidade, procurando realizar seus sonhos por intermédio dos estudos ou do trabalho e buscando formas de superar as adversidades do meio social.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Tanto participantes como egressos, de fato, parecem não conseguir ressignificar os próprios sonhos e desejos. E, por não os analisarem criticamente, acabam por colocá-los num lugar especial e inquestionável, o que Alberto (2007) considera como uma expectativa da ordem do desejo. Por outro lado, há uma parte dos adolescentes deste estudo que vislumbra um futuro mais pautado na realidade, procurando realizar seus sonhos por intermédio dos estudos ou do trabalho e buscando formas de superar as adversidades do meio social.…”
Section: Resultsunclassified
“…Vale salientar que a inserção desses adolescentes no mundo do trabalho, por mais que esteja sendo intermediada por uma formação, como o coloca Frigotto (2007), não é uma escolha, mas, sim, imposição de uma realidade social excludente. Essa concepção é compartilhada também por Alberto (2007), ao ponderar que a inserção de crianças e adolescentes das classes populares no trabalho é pensada como uma forma de disciplinamento, prevenção à marginalidade e adestramento para o mundo do trabalho. Nesse sentido é que Cassab (2001) concebe o trabalho para adolescentes das classes populares como diferenciador da condição de "vagabundo".…”
Section: Resultsunclassified
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“…Essa produção revelou vários aspectos, entre eles, a compreensão de que as políticas públicas de combate ao trabalho infantil não conseguiam viabilizar a sua erradicação (Domingos, Silva, & Teixeira, 2003;Teixeira, do Estatuto da Criança e do Adolescente -ECA, é que a erradicação e a prevenção assumem contornos práticos e dimensões internacionais (Acción, 1996;Alberto, 2002). Desde 1992, o Brasil integra a rede de países atingidos pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (IPEC) da OIT.…”
Section: As Ferramentas Teóricasunclassified