2004
DOI: 10.1590/s0101-73302004000200003
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As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital

Abstract: A classe trabalhadora no século XXI, em plena era da globalização, é mais fragmentada, mais heterogênea e ainda mais diversificada. Pode-se constatar, neste processo, uma perda significativa de direitos e de sentidos, em sintonia com o caráter destrutivo do capital vigente. O sistema de metabolismo, sob controle do capital, tornou o trabalho ainda mais precarizado, por meio das formas de subempregado, desempregado, intensificando os níveis de exploração para aqueles que trabalham. Esse processo é bastante dist… Show more

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“…Regarding dieticians, data show that it is a predominantly female profession (96.0% of the workers are females) (3) from the beginning 4 , which, in a working environment characterized by inequalities where women are paid less and have fewer social rights, their wellbeing is at risk 5 .…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Regarding dieticians, data show that it is a predominantly female profession (96.0% of the workers are females) (3) from the beginning 4 , which, in a working environment characterized by inequalities where women are paid less and have fewer social rights, their wellbeing is at risk 5 .…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…A inovação técnica e organizacional somada ao acréscimo da microeletrônica ao processo produtivo contribuiu para as alterações no processo de trabalho exigindo que os trabalhadores passassem de especialistas qualificados a trabalhadores polivalentes (RODRIGUES, 1998;ANTUNES, 2003) que contribuiu para o surgimento de um trabalhador de novo tipo, mais "qualificado, participativo, multifuncional, polivalente" (ANTUNES, 2003, p. 48) e, sobretudo, capaz de maior produtividade no espaço de trabalho.…”
Section: Reestruturação Do Trabalho Docenteunclassified
“…O que muda é a forma de implicação do elemento subjetivo na produção do capital, que, sob o taylorismo/fordismo, ainda era meramente formal e com o toyotismo tende a ser real, com o capital buscando capturar a subjetividade operária de modo integral. (ANTUNES;ALVES, 2004, p. 344) Ao forjar a mão de obra para o mercado, a educação corporativa reproduz um comportamento de submissão, que Manangão (2003) chama de sujeição ideológica, que serve à proliferação de práticas que sustentam o pensamento oficial do momento histórico-político-econômico atual: o pensamento neoliberal. Se compreendermos a educação corporativa, segundo Meister (1999), como um guarda-chuva estratégico para o desenvolvimento e a educação de funcionários, clientes e fornecedores, e entendendo que o diferencial decisivo de competitividade reside no nível de capacitação de todos esses, e até mesmo da comunidade onde atuam, podemos diretamente vincular essa percepção a alguns programas mantidos pela Leader Magazine.…”
Section: )unclassified