“…Por isso, o pesquisador recorre a um tempo/ modo contextual, visão similar à proposta de Comrie (1990), sobre tempo relativo, cuja interpretação é dada contextualmente, a partir da proximidade com outro. Resta, apenas, a indicação de aspecto inerente (ou aspecto léxico), que, também, pode ter leitura distinta, composicional (REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2010;COAN;FREITAG;PONTES, 2013). Além disso, percebe-se ambiguidade na indicação da voz verbal em que o enunciado se constrói.…”